sábado, 28 de fevereiro de 2009

As Quatro Velas


Quatro velas estavam queimando calmamente. O ambiente estava tão silencioso que podia-se ouvir o diálogo que tratavam.

A primeira disse:
- Eu sou a Paz! Apesar da minha luz as pessoas não conseguem me manter, acho que vou apagar.
E diminuindo devagarinho, apagou totalmente.
A segunda disse:
- Eu me chamo Fé! Infelizmente sou supérfula. As pessoas não querem saber de Deus. Não faz sentido continuar queimando.
Ao terminar sua fala, um vento levemente bateu sobre ela, e se apagou.
Baixinho e triste a terceira vela se manifestou:
- Eu sou o Amor! Não tenho mais forças para queimar. As pessoas me deixam de lado, só conseguem se enxergar, se esquecem até daqueles a sua volta que lhes amam.
E sem esperar apagou-se.
De repente... entrou uma criança e viu as três velas apagadas.
- Que é isto? Vocês deviam queimar e ficar acesas até o fim. Dizendo isso começou a chorar.
Então a quarta vela falou:
- Não tenhas medo criança, enquanto eu queimar podemos acender as outras velas, eu sou a Esperança!
A criança com os olhos brilhantes pegou a vela que restava e acendeu todas as outras.
"QUE A VELA DA ESPERANÇA NUNCA SE APAGUE DENTRO DE NÓS".

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

AS DUAS VIZINHAS


Havia duas vizinhas que vivam em pé de guerra. Não podiam se encontrar na rua que era briga na certa.
Um dia, dona Maria descobriu o verdadeiro valor da amizade e resolveu que iria fazer as pazes com dona Clotilde.
Ao se encontrarem na rua, muito humildemente, disse dona Maria:
Minha querida Clotilde, já estamos nessa desavença há anos e sem nenhum motivo aparente. Estou propondo para você que façamos as pazes e vivamos como duas boas e velhas amigas.
Dona Clotilde, na hora estranhou a atitude da velha rival, e disse que iria pensar no caso. Pelo caminho foi matutando:
Essa dona Maria não me engana, está querendo me aprontar alguma coisa e eu não vou deixar barato.
Vou mandar-lhe um presente para ver sua reação.
Chegando em casa, preparou uma bela cesta de presentes, cobrindo-a com um lindo papel, mas encheu-a de esterco de vaca. "Eu adoraria ver a cara da dona Maria ao receber esse 'maravilhoso' presente. Vamos ver se ela vai gostar dessa".
Mandou a empregada levar o presente a casa da rival, com um bilhete:
"Aceito sua proposta de paz e para selarmos nosso compromisso, envio-te esse lindo presente".
Dona Maria estranhou o presente, mas não se exaltou.
Que ela está propondo com isso? Não estamos fazendo as pazes? Bem, deixa pra lá.
Alguns dias depois dona Clotilde atende a porta e recebe uma linda cesta de presentes coberta com um belo papel.
- É a vingança daquela asquerosa da Maria. Que será que ela me aprontou?!
Qual não foi sua surpresa ao abrir a cesta e ver um lindo arranjo das mais belas flores que podiam existir num jardim, e um cartão com a seguinte mensagem:
"Estas flores é o que te ofereço em prova da minha amizade. Foram cultivadas com o esterco que você me enviou e que proporcionou excelente adubo para meu jardim. AFINAL, CADA UM DÁ O QUE TEM EM ABUNDÂNCIA EM SUA VIDA"

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

"As três peneiras"


Olavo foi transferido de projeto.Logo no primeiro dia, para fazer média com o novo chefe, saiu -se com esta:- Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito do Silva.Disseram que ele ...Nem chegou a terminar a frase, Juliano, o chefe, aparteou:- Espere um pouco, Olavo. O que vai me contar já passou pelo crivo das três peneiras?- Peneiras? Que peneiras, Chefe?- A primeira, Olavo, é a da VERDADE. Você tem certeza de que esse fato éabsolutamente verdadeiro? Nao. Nao tenho, nao. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram.Mas eu acho que...E, novamente, Olavo é interrompido pelo chefe:- Entao sua história já vazou a primeira peneira. Vamos entao para asegunda peneira que é a da BONDADE. O que você vai me contar, gostaria queos outros também dissessem A SEU respeito? Claro que nao! Deus me livre, Chefe! - diz Olavo, assustado.- Entao, - continua o chefe - sua história vazou a segunda peneira. Vamosver a terceira peneira, que é a da NECESSIDADE. Você acha mesmo necessáriome contar esse fato ou mesmo passá-lo adiante?- Nao chefe. Passando pelo crivo dessas peneiras, vi que nao sobrou nada do que eu iria contar - fala Olavo, surpreendido .- Pois é Olavo! Já pensou como as pessoas seriam mais felizes se todosusassem essas peneiras? - diz o chefe sorrindo e continua: Da próxima vez em que surgir um boato por aí, submeta-o ao crivo dessastrês peneiras: Verdade - Bondade - Necessidade, antes de obedecer aoimpulso de passá-lo adiante, porque: PESSOAS INTELIGENTES FALAM SOBRE IDÉIASPESSOAS COMUNS FALAM SOBRE COISAS PESSOAS MEDíOCRES FALAM SOBRE PESSOAS "Julga-se melhor uma pessoa nao por aquilo que falam dela, mas peloque ela fala dos outros".
O PARADOXO DE NOSSO TEMPO

O paradoxo de nosso tempo na história é que temos edifícios
mais altos, mas pavios mais curtos; auto-estradas mais largas,
mas pontos de vista mais estreitos; gastamos mais, mas temos
menos; nós compramos mais, mas desfrutamos menos.

Temos casas maiores e famílias menores; mais conveniências, mas
menos tempo; temos mais graus acadêmicos, mas menos senso; mais
conhecimento e menos poder de julgamento; mais proficiência,
porém mais problemas; mais medicina, mas menos saúde.

Bebemos demais, fumamos demais, gastamos de forma perdulária,
rimos de menos, dirigimos rápido demais, nos irritamos muito
facilmente, ficamos acordados até tarde, acordamos cansados
demais, raramente paramos para ler um livro, ficamos tempo
demais diante da TV e raramente oramos.

Multiplicamos nossas posses, mas reduzimos nossos valores.
Falamos demais, amamos raramente e odiamos com muita
freqüência. Aprendemos como ganhar a vida, mas não vivemos essa
vida. Adicionamos anos à extensão de nossas vidas, mas não vida
à extensão de nossos anos. Já fomos à Lua e dela voltamos, mas
temos dificuldade em atravessar a rua e nos encontrarmos com
nosso novo vizinho.

Conquistamos o espaço exterior, mas não nosso espaço interior.
Fizemos coisas maiores, mas não coisas melhores. Limpamos o ar,
mas poluimos a alma. Dividimos o átomo, mas não nossos
preconceitos. Escrevemos mais, mas aprendemos menos. Planejamos
mais, mas realizamos menos.

Aprendemos a correr contra o tempo, mas não a esperar com
paciência. Temos maiores rendimentos, mas menor padrão moral.
Temos mais comida, mas menos apaziguamento. Construímos mais
computadores para armazenar mais informações para produzir mais
cópias do que nunca, mas temos menos comunicação. Tivemos
avanços na quantidade, mas não em qualidade.

Estes são tempos de refeições rápidas e digestão lenta; de
homens altos e caráter baixo; lucros expressivos, mas
relacionamentos rasos. Estes são tempos em que se almeja paz
mundial, mas perdura a guerra no lares; temos mais lazer, mas
menos diversão; maior variedade de tipos de comida, mas menos
nutrição. São dias de duas fontes de renda, mas de mais
divórcios; de residências mais belas, mas lares quebrados.

São dias de viagens rápidas, fraldas descartáveis, moralidade
também descartável, ficadas de uma só noite, corpos acima do
peso, e pílulas que fazem de tudo: alegrar, aquietar, matar.

É um tempo de muita religião e pouca comunhão com o Criador.
É um tempo em que há muito na vitrine e nada no estoque; um
tempo em que a tecnologia pode levar-lhe estas palavras e você
pode escolher entre fazer alguma diferença, ou simplesmente
apertar a tecla Del.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Amigos e o prego.


Era uma vez um menininho que tinha um mau temperamento. O pai deu-lhe> um saco de prego e disse a ele que para cada vez que o menino perdesse a > calma, ele deveria pregar um prego na cerca.> > No primeiro dia, o menino pregou 17. Nas semanas seguintes, como > ele aprendeu a controlar seu temperamento, o numero de pregos pregados na> cerca> diminuiu gradativamente... Ele descobriu que era mais facil se segurar do > que pregar aqueles pregos na cerca.> Finalmente chegou o dia que o menino nao perdeu a calma em nenhum> momento. Ele entao falou a seu pai sobre isto e o pai sugeriu que o menino> > agora tirasse da cerca, um prego por cada dia que ele nao perdesse a> calma. Os > dias passaram e o menininho, entao, estava finalmente pronto para dizer a> seu pai > que tinha retirado todos os pregos da cerca. O pai entao o pegou pela> mao e> foram ate a cerca. O pai disse, "Voce fez muito bem, meu filho, mas veja> so os> buracos que restaram na cerca. A cerca nunca mais sera a mesma! Quando> voce > fala algumas coisas com raiva, elas deixam cicatrizes como estas aqui.> Voce pode> enfiar a faca em alguem e retira-la. Nao importa quantas vezes voce peca> desculpa se a ferida ainda esta la. Um ferimento verbal e a mesma coisa> que um> ferimento fisico. Amigos sao como joias preciosas mesmo. Eles te fazem > sorrir e te encorajam a suceder.Eles te escutam, eles te elogiam, > e sempre querem abrir seus coracoes paranos."

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

A Águia e a Galinha




Era uma vez um camponês que foi a floresta vizinha apanhar um pássaro para mantê-lo cativo em sua casa. Conseguiu pegar um filhote de Águia. Colocou-a no galinheiro junto com as galinhas. Comia milho e ração própria para galinhas, embora a Águia pertença a família real de todos os pássaros.
Depois de cinco anos, esse homem recebeu em sua casa a visita de um naturalista. Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista: - Esse pássaro aí não é galinha. É uma águia.
- De fato - disse o camponês. É águia. Mas eu a criei como galinha. Ela não é mais uma águia. Transformou-se em galinha como as outras, apesar das asas de quase três metros de extensão. - Não - retrucou o naturalista. Ela é e será sempre uma águia. Pois tem um coração de águia. Este coração a fará um dia voar às alturas/
-Não, não - insistiu o camponês. Ela virou galinha e jamais voará como águia.
Então decidiram fazer uma prova. O naturalista tomou a águia, ergueu-a bem alto e desafiando-a disse:
- Já que você de fato é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, então abra suas asas e voe!
A águia pousou sobre o braço estendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor. Viu as galinhas lá embaixo, ciscando grãos. E pulou junto delas.
O camponês comentou: - Eu lhe disse, ela virou uma simples galinha!
_ Não - tornou a insistir o naturalista. Ela é uma águia. E uma águia será sempre uma águia. Vamos experimentar novamente amanhã.
No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa e sussurrou-lhe: Águia, já que você é uma águia, abra suas asas e voe!
Mas quando a águia viu lá embaixo as galinhas, ciscando o chão, pulou e foi para junto delas. O camponês sorriu e voltou à carga: - Eu lhe havia dito, ela virou galinha!
-Não - respondeu firmemente o naturalista. Ela é águia, possuirá sempre um coração de águia. Vamos experimentar ainda uma última vez. Amanhã a farei voar.
No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram bem cedo. Pegaram a águia, levaram-na para fora da cidade, longe das casas dos homens, no alto de uma montanha.
O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe: - Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, abra suas asas e voe!
A águia olhou ao redor. Tremia como se experimentasse nova vida. Mas não voou. Então o naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol, para que seus olhos pudessem encher-se da claridade solar e da vastidão do horizonte.
Nesse momento, ela abriu suas potentes asas, grasnou tipicamente como as Águias e ergueu-se soberana, sobre si mesma. E começou a voar, a voar para o alto, a voar cada vez mais para o alto. Voou... voou... até confundir-se com o azul do firmamento.
Todos nós fomos criados à imagem e semelhança de Deus, mas houveram pessoas que nos fizeram pensar como as galinhas. E muitos de nós ainda acham que somos mesmo galinhas. Mas nós somos Águias. Por isso, você e eu, podemos abrir as asas e voar. Voemos como as Águias e jamais nos contentemos com os grãos que nos jogarem aos pés para ciscar.
Pense nisso! Desejo a todos uma semana de vôos bem altos.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

A Teoria do Abacaxi


Sente-se injustiçado(a) ?

Álvaro trabalhava em uma empresa. Funcionário sério, dedicado, cumpridorde suas obrigações e, por isso mesmo já com seus 20 anos de casa. Umbelo dia, ele vai ao dono da empresa para fazer uma reclamação:* Meu patrão, tenho trabalhado durante estes 20 anos em sua empresacom toda a dedicação, só que me sinto um tanto injustiçado. O Juca,que está conosco há somente três anos, está ganhando mais do que eu." O patrão, fingindo não ouvi-lo disse:Foi bom você vir aqui. Tenho um problema para resolver e você poderá fazê-lo. Estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço hoje. Aqui na esquina tem uma barraca. Vá até lá e verifique se eles tem abacaxi.Álvaro, sem entender direito, saiu da sala e foi cumprir a missão. Em cinco minutos estava de volta. E aí Álvaro - perguntou o patrão. Verifiquei como o senhor mandou. O moço tem abacaxi. E quanto custa? Isso eu não perguntei não. Eles tem quantidade suficiente para atender a todos os funcionários? quis saber o patrão. Também não perguntei isso não. Ha alguma outra fruta que posso substituir o abacaxi? Não sei não... Muito bem Álvaro. Sente-se ali naquela cadeira e me aguarde um pouco.O patrão pegou o telefone e mandou chamar o Juca. Deu a ele a mesmaorientação que dera ao Álvaro. Em oito minutos, o Juca voltou. E então?, indagou o patrão. Eles tem abacaxi sim. Em quantidade suficiente para todo nosso pessoal ese o senhor preferir, tem também laranja, banana, melão e mamão. O abacaxi estão vendendo a R$ 1,50 cada; a banana e o mamão a R$ 1,00 o quilo;o melão R$ 1,20 a unidade e a laranja a R$ 20,00 o cento, já descascada.Mas como eu disse que a compra seria em grande quantidade, eles me concederam umdesconto de 15%. Deixei reservado. Conforme o senhor decidir, volto lá e confirmo - explicou o Juca.Agradecendo pelas informações, o patrão dispensou-o. Voltou-se para oÁlvaro, que permaneceu sentado ao seu lado e perguntou-lhe:Álvaro, o que foi que você estava mesmo me dizendo?Nada serio não patrão. Esqueça. Com sua licença.E Álvaro deixou a sala...

"Você tem 100% de chances de fracassar em todas as tentativas que não fizer".

sábado, 21 de fevereiro de 2009

O Caminho do Bezerro


Um dia, um bezerro precisou atravessar a floresta virgem para voltar a seu pasto. Sendo animal irracional, abriu uma trilha tortuosa, cheia de curvas, subindo e descendo colinas... No dia seguinte, um cão que passava por ali, usou essa mesma trilha torta para atravessar a floresta. Depois foi a vez de um carneiro, líder de um rebanho, que fez seus companheiros seguirem pela trilha torta. Mais tarde, os homens começaram a usar esse caminho: entravam e saíam, viravam à direita, à esquerda, abaixando-se, desviando-se de obstáculos, reclamando e praguejando, até com um pouco de razão... Mas não faziam nada para mudar a trilha. Depois de tanto uso, esta acabou virando uma estradinha onde os pobres animais se cansavam sob cargas pesadas, sendo obrigados a percorrer em três horas uma distância que poderia ser vencida em, no máximo, uma hora, caso a trilha não tivesse sido aberta por um bezerro. Muitos anos se passaram e a estradinha tornou-se a rua principal de um vilarejo, e posteriormente a avenida principal de uma cidade. Logo, a avenida transformou-se no centro de uma grande metrópole, e por ela passaram a transitar diariamente milhares de pessoas, seguindo a mesma trilha torta feita pelo bezerro... Centenas de anos antes... Os homens tem a tendência de seguir como cegos pelas trilhas de bezerros de nossa mente, e se esforçam de sol a sol a repetir o que os outros já fizeram. Contudo, a velha e sábia floresta ria daquelas pessoas que percorriam aquela trilha, como se fosse um caminho único... Sem se atrever a mudá-lo. A propósito, qual é o seu caminho???

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

A Tese do Coelho


> Num lindo dia ensolarado o coelho sai de sua toca com seu> laptop e> poe-se a trabalhar, bem concentrado.> Pouco depois passa por ali uma raposa e vê o coelhinho> suculento tao> distraído com seu trabalho.> No entanto ela fica intrigada com o coelho trabalhando tao> arduamente.> Então a raposa aproxima-se do coelho e pergunta:> - Coelhinho, o que você está fazendo tão concentrado?> - Estou redigindo a minha tese de doutorado - diz o coelho sem> tirar os> olhos do laptop.> - Mmm... e qual é o tema da sua tese?> - Ah! É uma teoria provando que os coelhos sao os verdadeiros> predadores> de raposas.> A raposa fica indignada:> - Oras! Isso é ridículo! Nos é que somos os predadores dos> coelhos!> - Absolutamente! Venha comigo à minha toca e eu te mostro a> minha prova> experimental.> O coelho e a raposa entram na toca. Poucos instantes depois> ouve-se> alguns> ruídos indecifráveis, alguns poucos grunhidos e depois silêncio.> Em seguida o coelho volta, sozinho, e mais uma vez retoma os> trabalhos da> > sua tese como se nada tivesse ocorrido.> Meia hora depois passa um lobo.> Ao ver o apetitoso coelhinho tao distraído agradece mentalmente> à> cadeia-alimentar por estar com o seu jantar garantido.> No entanto, o lobo também acha muito curioso um coelho> trabalhando tão> concentrado.> O lobo então resolve saber do que se trata aquilo tudo antes de> devorar o> > coelhinho:> - Olá jovem coelhinho. O que o faz trabalhar tão arduamente?> - Minha tese de doutorado, seu lobo. É uma teoria que venho> desenvolvendo há muito e prova que nos, coelhos, somos os> grandes> predadores naturais de vários animais carnívoros, inclusive dos> lobos. O lobo não se contem e farfalha em risos da petulância do> coelhinho.> - Ah ah ah ah!! Coelhinho! Apetitoso coelhinho! Isto é um> despropósito.> Nós> os lobos é que somos os genuínos predadores naturais dos> coelhos,> aliás...> - Desculpe-me, mas se você quiser eu posso te apresentar a> minha prova> experimental. Você gostaria de acompanhar-me à minha toca?> O lobo não consegue acreditar na sua boa sorte.> Ambos desaparecem toca adentro.> Alguns instantes depois ouvem-se uivos desesperados,> agonizantes, ruídos> de mastigação e... silêncio.> Mais uma vez o coelho retorna sozinho, intacto, e volta ao árduo> trabalho> > de redação da sua tese de doutorado, como se nada tivesse> acontecido...> Dentro da toca do coelho vê-se uma enorme pilha de ossos> ensangüentados e> pelancas de diversas ex-raposas e, ao lado desta, outra pilha> ainda maior> de ossos e restos mortais daquilo que um dia foram lobos. Ao> centro das> duas ilhas de ossos vê-se um enorme Leão, satisfeito, bem> alimentado,> sonolento, a palitar os dentes.> > MORAL DA HISTORIA:> Não importa quão absurdo é o seu tema de tese.> Não importa se você não tem o mínimo fundamento científico.> Não importa se os seus experimentos nunca provam a sua teoria.> Não importa nem mesmo se as suas idéias vão contra o mais> óbvio do bom> senso.Ø O que importa e 'QUEM É' O SEU ORIENTADOR!!!

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

A mosca.


Parte I
Contam que certa vez duas moscas caíram num copo de leite.
A primeira era forte e valente, assim logo ao cair nadou até a borda do copo, mas como a superfície era muito lisa e ela tinha suas asas molhadas, não conseguiu sair.
Acreditando que não havia saída, a mosca desanimou, parou de nadar e de se debater e afundou.
Sua companheira de infortúnio, apesar de não ser tão forte era tenaz, e continuou a se debater, a se debater e a se debater por tanto tempo, que, aos poucos o leite ao seu redor, com toda aquela agitação, foi se transformando e formou um pequeno nódulo de manteiga, onde a mosca tenaz conseguiu com muito esforço subir e dali levantar vôo para algum lugar seguro.
Durante anos, ouvi esta primeira parte da história como um elogio à persistência, que, sem dúvida, é um hábito que nos leva ao sucesso, no entanto.
Parte II
Tempos depois, a mosca tenaz, por descuido ou acidente, novamente caiu no copo.
Como já havia aprendido em sua experiência anterior, começou a se debater, na esperança de que, no devido tempo, se salvaria.
Outra mosca, passando por ali e vendo a aflição da companheira de espécie, pousou na beira do copo e gritou: "Tem um canudo ali, nade até lá e suba pelo canudo".
A mosca tenaz não lhe deu ouvidos, baseando-se na sua experiência anterior de sucesso e, continuou a se debater e a se debater, até que, exausta afundou no copo cheio de água.
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Quantos de nós, baseados em experiências anteriores, deixamos de notar as mudanças no ambiente e ficamos nos esforçando para alcançar os resultados esperados até que afundamos no nossa própria falta de visão?
Fazemos isto quando não conseguimos ouvir aquilo que quem está de fora da situação nos aponta como solução mais eficaz e, assim, perdemos a oportunidade de "reenquadrar" nossa experiência e ficamos paralisados, presos aos velhos hábitos, com medo de errar.
"Reenquadrar" é permitir-se olhar a situação atual como se ela fosse inteiramente diferente de tudo que já vivemos.
"Reenquadrar" é buscar ver através de novos ângulos, de forma a perceber que, fracasso ou sucesso, tudo pode ser encarado como aprendizagem.
Desta forma, todo o medo se extingue e toda experiência é como uma nova porta que pode nos levar à energia que precisamos, à motivação de continuar buscando o que queremos, à auto-estima que nos sustenta.
Esta mensagem é dedicada a todos que querem vencer...e não devem ter medo de errar e fracassar.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

A melhor e a pior comida do mundo



Há mais de dois mil anos, um rico mercador grego tinha um escravo chamado Esopo.
Um escravo corcunda, feio, mas de sabedoria única no mundo. Certa vez, para provar as qualidades de seu escravo, o mercador ordenou:
- Toma, Esopo. Aqui está esta sacola de moedas. Corre ao mercado. Compra lá o que houver de melhor para um banquete. A melhor comida do mundo!
- Pouco tempo depois, Esopo voltou do mercado e colocou sobre a mesa um prato coberto por fino pano de linho. O mercador levantou o paninho e ficou surpreso:
- Ah, língua? Nada como a boa língua que os pastores gregos sabem tão bem preparar. Mas por que escolheste exatamente a língua como a melhor comida do mundo?
- O escravo, de olhos baixos, explicou sua escolha.
- O que há de melhor do que a língua, senhor? A língua é que une a todos, quando falamos. Sem a língua não poderíamos nos entender. A língua é a chave das ciências, o órgão da verdade e da razão. Graças à língua é que se constroem as cidades, graças à língua podemos dizer o nosso amor. A língua é o órgão do carinho, da ternura, do amor, da compreensão. É a língua que torna eternos os versos dos grandes poetas, as idéias dos grandes escritores. Com a língua se ensina, se persuade, se instrui, se reza, se explica, se canta, se descreve, se elogia, se demonstra, se afirma. Com a língua dizemos “mãe”, “querida”e “Deus”. Com a língua, dizemos “sim”. Com a língua dizemos “eu te amo”! O que pode haver de melhor do que a língua, senhor?
- O mercador levantou-se entusiasmado:
- Muito bem, Esopo! Realmente tu me trouxeste o que há de melhor. Toma agora esta outra sacola de moedas. Vai de novo ao mercado e traze o que houver de pior, pois quero ver a tua sabedoria.
- Mais uma vez, depois de algum tempo, o escravo Esopo voltou do mercado trazendo um prato coberto por um pano. O mercador recebeu-o com um sorriso:
- Hum... já sei o que há de melhor. Vejamos agora o que há de pior...
- O mercador descobriu o prato e ficou indignado:
- O quê?! Língua? Língua outra vez? Língua? Não disseste que a língua era o que havia de melhor? Queres ser acoitado?
- Esopo encarou o mercador e respondeu:
- A língua, senhor, é o que há de pior no mundo. É a fonte de todas as intrigas, o início de todos os processos, a mãe de todas as discussões. É a língua que separa a humanidade, que divide os povos. É a língua que usam os maus políticos quando querem enganar com suas falsas promessas. É a língua que usam os vigaristas quando querem trapacear. A língua é o órgão da mentida, da discórdia, dos desentendimentos, das guerras, da exploração. É a língua que mente, que esconde, que engana, que explora, que blasfema, que vende, que seduz, que corrompe. Com a língua, dizemos “morre”e “demônio”. Com a língua dizemos “não”. Com a língua dizemos “eu te odeio”! Aí está, senhor, porque a língua é a pior e a melhor de todas as coisas!

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

A LOJA DE DEUS


Autor Desconhecido


Entrei e vi um anjo no balcão. Maravilhado, lhe disse:

- ''Santo anjo do Senhor, o que vendes?''

Ele respondeu-me:

- ''Todos os dons de Deus.''

- ''Custa muito?''

- ''Não. É tudo de graça.''

Contemplei a loja e vi jarros de fé, pacotes de amor, caixas de salvação, barras de sabedoria e tudo o mais que necessitava. Tomei coragem e pedi:

- ''Por favor, quero muito amor de Deus, todo o perdão dEle, fé gigante, muita felicidade e eterna salvação.''

Então o anjo de Senhor preparou um pequeno embrulho que coube na palma da minha mão.

- ''Foi possível colocar tudo o que pedi aqui?''

o anjo respondeu-me sorrindo;

- ''Meu querido irmão, na loja de Deus não vendemos frutos, apenas sementes. Plante a sua e seja feliz.''

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Não Desista.


Se Você Está Desanimado ....
Conheça um homem que
Faliu aos 31 anos
Perdeu as eleições para Deputado Estadual aos 32 anos
Faliu novamente aos 34 anos
Perdeu novamente para a Assembléia Estadual aos 35
Perdeu para o congresso aos 36
Perdeu para a campanha presidencial aos 38
Perdeu eleições para Deputado Federal aos 43
Perdeu novamente para Deputado Estadual aos 46
Perdeu novamente para Deputado Federal aos 48
Perdeu as eleições do Senado aos 55 anos
Perdeu a campanha de Vice-Presidente aos 56
Novamente perdeu para Senador aos 58
Aos 60 anos elegeu-se Presidente dos Estados Unidos da América.
Seu Nome: Abraham Lincoln

domingo, 15 de fevereiro de 2009

A Formiga e a Pomba


Uma pequena formiga parou de trabalhar, a fim de observar uma pombinha branca que de asas abertas voava pela amplidão. O entusiasmo foi tão grandeque a formiguinha nem reparava onde punha as pernas. Sem saber como, caiunas águas de um regato que ali corria. Teria sido levada pelas águas se apomba não a visse quando de um vôo rasteiro. Interrompeu suas acrobacias edesceu até quase tocar as águas; depois, com um fino galho preso ao bico,conseguiu salvar a formiguinha, que saiu gotejante do regato e se estendeuna relva fina para se aquecer ao sol.Como farei para demonstrar gratidão e reconhecimento a essa tão doce ave queme socorreu com tanta presteza? - pensava a formiguinha.
Enquanto isso, iaacompanhando com o olhar a generosa pombinha, que retornara ao vôo.

Acontece que a oportunidade não tardou muito a aparecer.Na tarde do dia seguinte, a pombinha, exausta dos seus novos exercícios esentindo um forte calor, pousou num ramo de árvore junto ao regato e aliadormeceu. Um garoto desocupado, que vivia à caça de passarinhos com seuestilingue, viu a pomba que dormia despreocupadamente.
Era uma presa fácil.Assim, sem perda de tempo, o moleque procurou algumas pedras e, colocando-as de jeito, usou uma entesando o arco, fez pontaria, já preparado para atacar.
A formiguinha, que voltava para casa trazendo uma enorme carga às costas,viu angustiada aquele gesto impiedoso. Largou o fardo e pensou: "O que fazernesse momento para alertar a pombinha?" Em fração de segundo, ela decidiu a coisa com acerto. Aproximou-se do garoto e lhe deu uma forte ferroada no calcanhar.- Ai... ai... ai! Mas que dor... - gritou o moleque, erguendo o pé eesfregando o local onde a formiga o picara.A decisão funcionou direitinho, porque a pombinha acordou espantada com ogrito do garoto e, quando viu bem de perto o perigo tão sério que ameaçavasua própria vida, abriu rapidamente as asas e alçou um vôo ligeiro,desaparecendo no azul do firmamento.O garoto, desapontado, seguiu seu caminho, levando uma marca avermelhada no calcanhar...

Enquanto isso, a formiguinha feliz agradecia na sua linguagem aoportunidade que teve de, embora pequenina e frágil, poder recompensar um favor recebido, numa hora oportuna.

A mensagem é simples... Apenas expressa o senso de gratidão que devemos ter para com os amigos e também para com Deus.


(Autor: Fabula de Exopo)

sábado, 14 de fevereiro de 2009

A CASA QUEIMADA


Um certo homem saiu em uma viagem de avião. Era um homem temente a Deus,e sabia que Deus o protegeria. Durante a viagem, quando sobrevoavam o mar um dos motores falhou e o piloto teve que fazer um pouso forçado no oceano. Quase todos morreram, mas o homem conseguiu agarrar-se a alguma coisa que o conservasse em cima da água. Ficou boiando à deriva durante muito tempo até que chegou a uma ilha não habitada.
Ao chegar à praia, cansado, porém vivo, agradeceu a Deus por este livramento maravilhoso da morte. Ele conseguiu se alimentar de peixes e ervas. Conseguiu derrubar algumas árvores e com muito esforço conseguiu construir uma casinha para ele. Não era bem uma casa, mas um abrigo tosco, com paus e folhas. Porém significava proteção. Ele ficou todo satisfeito e mais uma vez agradeceu a Deus, porque agora podia dormir sem medo dos animais selvagens que talvez pudessem existir na ilha.
Um dia, ele estava pescando e quando terminou, havia apanhado muitos peixes. Assim com comida abundante, estava satisfeito com o resultado da pesca. Porém, ao voltar-se na direção de sua casa, qual tamanha não foi sua decepção, ao ver sua casa toda incendiada. Ele se sentou em uma pedra chorando e dizendo em prantos:
"Deus! Como é que o Senhor podia deixar isto acontecer comigo? O Senhor sabe que eu preciso muito desta casa para poder me abrigar, e o Senhor deixou minha casa se queimar todinha. Deus, o Senhor não tem compaixão de mim?"
Neste mesmo momento uma mão pousou no seu ombro e ele ouviu uma voz dizendo: "Vamos, rapaz?"
Ele se virou para ver quem estava falando com ele, e qual não foi sua surpresa quando viu em sua frente um marinheiro todo fardado e dizendo: "Vamos, rapaz. Nós viemos te buscar."
"Mas como é possível? Como vocês souberam que eu estava aqui?"
"Ora, amigo! Vimos os seus sinais de fumaça pedindo socorro. O capitão ordenou que o navio parasse e me mandou vir lhe buscar naquele barco ali adiante."
Os dois entraram no barco e assim o homem foi para o navio que o levaria em segurança de volta para os seus queridos.
Quantas vezes "nossa casa se queima" e nós gritamos como aquele homem gritou? Na Bíblia, em Romanos 8:28 lemos que todas as coisa contribuem para o bem daqueles que amam a Deus. Às vezes, é muito difícil aceitar isto, mas é assim mesmo.
É preciso acreditar e confiar!

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

EU ME VIRO SOZINHO


Você precisa dos outros? Você valoriza o auxílio do próximo? A auto-suficiência gera em todo ser humano um sentimento de onipotência que é falso e pode levá-lo a crer que não precisa de mais ninguém para fazer e acontecer. Li certa vez a história de um menino de 3 anos que caminhava ao lado de seu pai. Ele carregava um cantil cheio de água mesmo contra a vontade do seu pai. Já cansado de tanto andar ele lutava para não entregar os pontos pois dissera ao pai que aquele cantil não iria fazê-lo cansar mais rápido e que ele o carregaria até o destino final. Depois de mais alguns metros de caminhada ele finalmente disse: Papai, me dá colo por favor! Então com um sorriso o pai colocou o menino nos ombros e o carregou até o destino. No exato momento em que o garoto foi colocado no chão ele exclamou: Viu só papai, eu consegui carregar o cantil até aqui! Talvez a sua primeira reação seja de sorrir ao perceber a ingenuidade daquele garoto. Mas não é exatamente assim que tantas vezes nós nos comportamos? É claro que em sociedade organizada podemos nos precaver e planejar algumas coisas, mas que ironia pensarmos que carregamos o "cantil" durante toda a viagem sozinhos.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Eu posso fazer mais que isso!


A mãe, com apenas 26 anos, parou ao lado do leito de seu filhinho de 6 anos,que estava morrendo de leucemia. Embora o coração dela estive pleno de tristeza eangústia, ela também tinha um forte sentimento de determinação.Como qualquer outra mãe, ela gostaria que seu filho crescesse e realizasseseus sonhos. Agora, isso não seria mais possível, por causa da leucemia terminal. Mas, mesmo assim, ela ainda queria que o sonho de seu filho se transformasse realidade. Ela tomou a mão de seu filho e perguntou: "Billy, você alguma vez já pensou o que você gostaria de ser quando crescer?Você já sonhou o que gostaria de fazer com sua vida?""Mamãe, eu sempre quis ser um bombeiro quando eu crescer."A mãe sorriu e disse: " Vamos ver se podemos transformar esse sonho em realidade."Mais tarde, naquele mesmo dia, ela foi ao corpo de bombeiros local, na cidade de Phoenix, Arizona, onde se encontrou com um bombeiro de enorme coração, chamado Bob. Ela explicou a situação de seu filho, seu último desejo e perguntou se seria possível dar ao seu filhinho de seis anos uma volta no carro dos bombeiros em torno do quarteirão.O bombeiro Bob disse: "Veja, NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO! Se você estiver com seu filho pronto às sete horas da manhã, na próxima quarta-feira, nós o faremos um bombeiro honorário por todo o dia. Ele poderá vir para o quartel,comer conosco, sair para atender as chamadas de incêndio!""E se você nos der as medidas dele, nós conseguiremos um uniforme verdadeiro para ele, com chapeú, com o emblema de nosso batalhão, um casaco amarelo igual ao que vestimos e botas também. Eles são todos confeccionados aqui mesmo na cidade e conseguiremos eles rapidamente."Três dias depois, o bombeiro Bob pegou o garoto, vestiu-o em seu uniforme de bombeiro e escoltou-o do leito do hospital até o caminhão dos bombeiros. Billy ficou sentado na parte de trás do caminhão, e foi levado até o quartel central.Ele estava no céu. Ocorreram três chamados naquele dia na cidade de Phoenix e Billy acompanhou todos os três. Em cada chamada ele foi em veículos diferentes: no caminhão tanque, na van dos paramédicos e até no carro especial do chefe do corpo de bombeiros. Ele também foi filmado pelo programa de televisão local.Tendo seu sonho realizado, todo o amor e atenção que foram dispensadas a ele acabaram por tocar Billy, tão profundamente que ele viveu três meses mais que todos os médicos haviam previsto.Uma noite, todas as suas funções vitais começaram a cair dramaticamente e a enfermeira-chefe, que acreditava no conceito de que ninguém deveria morrer sozinho, começou a chamar ao hospital toda a família.Então, ela lembrou do dia que Billy tinha passado como um bombeiro, e ligou para o chefe e perguntou se seria possível enviar algum bombeiro para o hospital naquele momento de passagem, para ficar com Billy.O chefe dos bombeiros respondeu: "NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO! Nós estaremos aí em cinco minutos. Efaça-me um favor? Quando você ouvir as sirenes e ver as luzes de nossos carros, avise no sistema de som que não se trata de um incêndio. É apenas o corpo de bombeiros vindo visitar, mais uma vez, um de seus mais distintos integrantes. E você poderia abrir ajanela do quarto dele? Obrigado!"Cinco minutos depois, uma van e um caminhão com escada Magirus chegaram nohospital, extenderam a escada até o andar onde estava o garoto e 16 bombeiros subiram pela escada até o quarto de Billy. Com a permissão da mãe, eles o abraçaram e seguraram e falaram para ele o quanto eles o amavam.Com um sopro final, Billy olhou para o chefe e perguntou: "Chefe, eu sou mesmo um bombeiro?""Billy, você é um dos melhores"- disse o chefe.Com estas palavras, Billy sorriu e fechou seus olhos pela última vez.E você, diante do pedido de seus amigos, filhos e parentes, temrespondido:
"EU POSSO FAZER MAIS QUE ISSO!"
Reflita se sua vida tem sido em serviço ao próximo, e tome uma decisão hoje mesmo. (Está história é veridica).

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

UMA LENDA JUDAICA


Deus convidou um Rabino para conhecer o céu e o inferno. Ao abrirem a porta do inferno, viram uma sala em cujo centro haviaum caldeirao onde se cozinhava uma suculenta sopa. Em volta dela, estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas. Cada uma delas segurava uma colher de cabo tao comprido que lhe permitia alcancar o caldeirao, mas nao suas proprias bocas. O sofrimento era imenso.Em seguida, Deus levou o Rabino para conhecer o ceu. Entraram em uma sala identica a primeira: havia o mesmo caldeirao,as pessoas em volta, as colheres de cabo comprido. A diferenca e que todos estavam saciados. "Eu nao compreendo", disse o Rabino. "Por que aqui as pessoas estao felizes, enquanto na outra sala morrem de aflicao, se e tudo igual?".Deus sorriu e respondeu: "Voce nao percebeu? E porque aqui eles aprenderam a alimentar uns aos outros."

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

LENDA ORIENTAL


Conta uma popular lenda do Oriente que um jovem chegou a beira de um oásis junto a um povoado e aproximando-se de um velhoperguntou-lhe:--- Que tipo de pessoa vive neste lugar?-- Que tipo de pessoa vivia no lugar de onde você vem? --perguntou por sua vez o ancião.-- Oh, um grupo de egoístas e malvados -- replicou o rapaz --estou satisfeito de haver saído de lá.A isso o velho replicou:-- A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui.No mesmo dia, um outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião perguntou-lhe:-- Que tipo de pessoa vive por aqui?O velho respondeu com a mesma pergunta:-- Que tipo de pessoa vive no lugar de onde você vem?O rapaz respondeu:-- Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas,hospitaleiras. Fiquei muito triste por ter de deixá-las.-- O mesmo encontrará por aqui -- respondeu o ancião.Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho:-- Como é possível dar respostas tão diferentes a mesma pergunta?Ao que o velho respondeu:-- Cada um carrega no seu coração o meio em que vive. Aquele quenada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderáencontrar outra coisa por aqui. Aquele que encontrou amigos ali,também os encontrara aqui, porque, na verdade, a nossa atitudemental é a única coisa na nossa vida sobre a qual podemos mantercontrole absoluto.MORAL DA HISTÓRIA: Coloque dentro de você a idéia do sucesso. Oprimeiro requisito essencial a todo homem para encontrar uma vidadigna de ser vivida, é ter uma atitude mental positiva. Autor desconhecido.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

LENDA ÁRABE


"Diz uma linda lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto e em umdeterminado ponto da viagem discutiram. O outro,ofendido, sem nada a dizer,escreveu na areia:HOJE, MEU MELHOR AMIGO ME BATEU NO ROSTO.Seguiram e chegaram a um oásis onde resolveram banhar-se. O que haviasido esbofeteado começou a afogar-se sendo salvo pelo amigo. Aorecuperar-se pegou um estilete e escreveu numa pedra:
HOJE, MEU MELHOR AMIGO SALVOU-ME A VIDA.

intrigado, o amigo perguntou:Por que depois que te bati, você escreveu na areia e agora escreveu napedra?Sorrindo, o outro amigo respondeu:Quando um grande amigo nos ofende, devemos escrever na areia onde o vento do esquecimento e do perdão se encarregam de apagar; porém quando nos faz algo grandioso, deveremos gravar na pedra damemória do coração onde vento nenhum do mundo poderá apagar".

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

O Pastor Alemão e o Coelhinho


Eram dois vizinhos. O primeiro vizinho comprou um coelhinho para os filhos. Os filhos do outro vizinho pediram um bicho para o pai. O homem comprou um pastor alemão. E o primeiro falou para o vizinho:
- Mas ele vai comer o meu coelho !
De jeito nenhum. Imagina. O meu pastor é filhote. Vão crescer juntos, pegar amizade. Entendo de bicho. Problema nenhum.
E parece que o dono do cachorro tinha razão. Juntos cresceram e amigos ficaram. Era normal ver o coelho no quintal do cachorro e vice-versa. As crianças, felizes. Eis que o dono do coelho foi passar o final de semana na praia com a família e o coelho ficou sozinho. Isso na sexta-feira. No domingo, de tardinha, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche, quando entra o pastor alemão na cozinha. Pasmo. Trazia o coelho entre os dentes, todo imundo de terra e, é claro, morto. Quase mataram o cachorro.
- O vizinho estava certo. E agora ?
- E agora eu é que quero ver!
A primeira providência foi bater no cachorro, escorraçar o animal, para ver se ele aprendia um mínimo de civilidade e boa vizinhança. Claro, só podia dar nisso. Mais algumas horas e os vizinhos iam chegar.
E agora? Todos se olhavam. O cachorro rosnando lá fora, lambendo as feridas das pancadas.
- Já pensaram como vão ficar as crianças?
- Cala a boca!
Não se sabe exatamente de quem foi a idéia, mas era infalível.
- Vamos dar um banho no coelho, deixar ele bem limpinho, depois a gente seca com o secador da sua mãe e o colocamos na casinha dele no quintal.
Como o coelho não estava muito estraçalhado, assim fizeram. Até perfume colocaram no falecido. Ficou lindo, parecia vivo, diziam as crianças. E lá foi colocado, com as perninhas cruzadas, como convém a um coelho cardíaco.
Umas três horas depois eles ouvem a vizinhança chegar. Notam o alarido e os gritos das crianças.
- Descobriram!
Não deu cinco minutos e o dono do coelho veio bater à porta. Branco, lívido, assustado. Parecia que tinha visto um fantasma.
- O que foi? Que cara é essa?
- O coelho... O coelho...
- O que é que tem o coelho?
- Morreu!
- Morreu? Ainda hoje à tarde parecia tão bem...
- Morreu na sexta-feira!
- Na sexta?
- Foi. Antes de a gente viajar, as crianças enterraram ele no fundo do quintal!
A história termina aqui. O que aconteceu depois não importa. Nem ninguém sabe. Mas o personagem que mais cativa nesta história toda, o protagonista da historia, é o cachorro. Imagine o pobre do cachorro que, desde sexta-feira, procurava em vão pelo amigo de infância, o coelho. Depois de muito farejar descobre o corpo. Morto. Enterrado. O que faz ele? Provavelmente com o coração partido, desenterra o pobrezinho e vai mostrar para os seus donos. Provavelmente estivesse até chorando, quando começou a levar pancada de tudo quanto é lado. O cachorro é o herói. O bandido é o dono do cachorro. O ser humano. Sim, nós mesmos, que não pensamos duas vezes. Para nós o cachorro é o irracional, o assassino confesso. E o homem continua achando que um banho, um secador de cabelos e um perfume disfarçam a hipocrisia, o animal desconfiado que tem dentro de nós. Julgamos os outros pela aparência, mesmo que tenhamos que deixar esta aparência como melhor nos convier. Maquiada. Coitado do cachorro. Coitado do dono do cachorro. Coitados de nós, animais racionais.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

O Menino da Escola


Era uma vez um rapaz que ia muito na escola. Suas notas e o comportamento eram uma decepção para seus pais que, como bons cristãos, sonhavam em vê-lo formado e bem sucedido.
UM BELO DIA, O BOM PAI LHE PROPÔS UM ACORDO:--Se você, meu filho, mudar o comportamento, se dedicar aos estudos e conseguir ser aprovado no vestibular para a Faculdade de Medicina, lhe darei então um carro de presente. Por causa de carro, o rapaz mudou da água para o vinho. Passou a estudar como nunca e a ter um comportamento exemplar. O pai estava feliz, mas tinha uma preocupação. Sabia que a mudança do Rapaz não era fruto de uma conversão sincera, mas apenas do interesse em obter o automóvel. Isso era mau !
O rapaz seguia os estudos e aguardava o resultado de seus esforços. Assim, o grande dia chegou ! Fora aprovado para o curso de Medicina. Como havia prometido, o pai convidou a família e os amigos para uma festa de comemoração. O rapaz tinha por certo que na festa o pai lhe daria o automóvel.
Quando pediu a palavra, o pai elogiou o resultado obtido pelo filho e lhe passou às mãos uma caixa de presente, Crendo que ali estavam as chaves do carro, o rapaz abriu emocionado o pacote. Para sua surpresa era uma BÍBLIA. O rapaz ficou visivelmentedecepcionado e nada disse.
A partir daquele dia, o silencio e distancia separavam pai e filho. O jovem se sentia traído e, agora, lutava para ser independente. Deixou a casa dos pais e foi morar no Campus da Universidade. Raramente mandava notícias à família. O tempo passou, ele se formou conseguiu um emprego em um bom hospital e se esqueceu completamente do pai. Todas as tentativas do pai para reatar os laços foram em vão. Até que um dia o velho, muito triste com a situação, adoeceu e não resistiu. FALECEU...
No enterro, a mãe entregou ao filho, indiferente, a BÍBLIA que tinha sido o último presente do pai e que havia sido deixada para trás. De volta à sua casa, o rapaz, que nunca perdoara o pai, quando colocou o livro numa estante, notou que havia um envelope dentro Dele. Ao abri-lo, encontrou uma carta e um cheque. A CARTA DIZIA:
"Meu querido filho, sei o quanto você deseja ter um carro Eu prometi e aqui está o cheque para que você escolha aquele que mais lhe agradar. No entanto, fiz questão de lhe dar um presente ainda melhor: A BÍBLIA SAGRADA. Nela aprenderás o AMOR A DEUS e a fazer o bem, não pelo prazer da recompensa, mas pela gratidão e pelo dever de consciência".Corroído de remorso, o filho caiu em profundo pranto.E A CARTA FINALIZAVA ASSIM:

"Como é triste a vida dos que não sabem perdoar. Isso leva a erros terríveis e a um fim ainda pior. Antes que seja tarde, perdoe aquele a quem você pensa ter lhe feito mal. Talvez se olhar com cuidado, vai ver que há também um cheque escondido".

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Estrelas e Cometas


Escolham o que vocês serão daqui para frente...


Há pessoas estrelas...Há pessoas cometas.Os cometas passam. Apenas são lembrados pelas datas que passam e retornam.As estrelas permanecem.Os cometas desaparecem.Há muita gente cometa.Passam pela vida da gente apenas por instantes, gente que não prende ninguém e a ninguém se prende. Gente sem amigos.Gente que passa pela vida sem iluminar, sem aquecer, sem marcar presença.Há muita gente cometa.Assim são muitos e muitos artistas.Brilham apenas por instantes nos palcos da vida. E com a mesma rapidezcom que aparecem, também desaparecem.Assim são muitos reis e rainhas de todos os tipos. Reis de nações, rainhas de clubes ou concurso de beleza. Assim rapazes e moças que se enamoram e se deixam com a maior facilidade. Assim são pessoas que vivem numa mesma família e que passam pelo outro sem serem presença.Importante é ser estrela. Estar presente.Marcar presença. Estar junto.Ser Luz. Ser calor. Ser vida.Amigo é estrela. Podem passar os anos, podem surgir distâncias, mas a marcafica no coração. Coração que não quer enamorar-se de cometas que apenas atraem olhares passageiros. E muitos são cometas por um momento. Passam, a gente bate palma e desaparecem. Ser cometa é não ser amigo.É ser companheiro por instantes.É explorar sentimentos.É ser aproveitador das pessoas e das situações. É fazer acreditar e desacreditar ao mesmo tempo. A solidão de muitas pessoas é conseqüência de que não podem contar com ninguém. A solidão é resultado de uma vida cometa. Ninguém fica. Todos passam.E a gente também passa pelos outros.Há necessidade de criar um mundo de estrelas.Todos os dias poder vê-las e senti-las.Todos os dias poder contar com elas.Todos os dias ver sua Luz e calor.Assim são os amigos.Estrelas na vida da gente.Pode-se contar com eles.Eles são uma presença.São aragem nos momentos de tensão.São Luz nos momentos escuros.São pão nos momentos de fraqueza.São segurança nos momentos de desânimo.Olhando os cometas é bom não sentir-se como eles.Nem desejar prender-se em sua cauda.Olhando os cometas é bom sentir-se estrela.Marcar presença.Ter vivido e construído uma história pessoal.Ter sido Luz para muitos amigos.Ter sido calor para muitos amigos.Ter sido calor para muitos corações.Ser estrela neste mundo passageiro,neste mundo cheio de pessoas cometas,é um desafio, mas acima de tudo umarecompensa. É nascer e ter vivido e não apenas existido.Mas lembrem-se que para ser estrela , é preciso uma vida firmada em umalicerce que atende (a qualquer momento) pelo nome de "Jesus" - "Vós sois a Luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte;" - vide Mateus 5:14

Ele é o nosso exemplo

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

A FLOR


Conta-se que por volta do ano 250 A.C., na China antiga, um príncipe da região norte do país, estava as vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar. Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte e as que se achassem dignas de sua proposta. No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio.
Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe. Ao chegar em casa e relatar o fato à jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir a celebração, indagando incrédula: Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes as mais belas e ricas moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura. A filha respondeu: - Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, isto já me faz feliz.
A noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções.
Finalmente, o príncipe anunciou o desafio: - Darei a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da china.
A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo que valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo, sejam costumes, amizades, relacionamentos etc...
O tempo passou e a doce jovem, que não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisaria se preocupar com o resultado.
Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor.
Por fim, os seis meses se passaram e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e dedicação aquela moça comunicou à sua mãe que, independente das circunstâncias retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe.
Na hora marcada estava lá, ela e as demais pretendentes, só que seu vaso estava vazio, e todas as outras pretendentes, tinham cada uma com uma flor mais bela do que a outra e das mais variadas formas e cores. Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena.
Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa o vaso de cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção.
Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica aquela bela jovem, filha da serva do palácio, como sua futura esposa.
As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado.
Então, calmamente o príncipe esclareceu: - Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar minha imperatriz. A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.
Se para vencer, estiver em jogo a sua honestidade, perca. Você será sempre um vencedor.

domingo, 1 de fevereiro de 2009

"ENTREVISTA" COM DEUS:


Recém formado em jornalismo e com seu diploma na mão, um jovem repórter resolveu fazer uma entrevista com Deus; "Entre", disse Deus ; "É verdade que você quer me entrevistar?" Perguntou Deus sorrindo. "Bom," respondi, "Se o Senhor tiver tempo..." "Meu tempo é chamado eternidade, e dá para tudo," Disse Deus sorrindo "Que perguntas você tem para eu?" "Bom, nenhuma delas é novidade e difícil para o Senhor; o que é que mais Te surpreende nos homens?" Deus respondeu; "Que se cansam de ser crianças e têm pressa de crescer, e depois que crescem suspiram para voltarem a ser crianças;" "Que primeiro perdem a saúde para conseguir dinheiro, mas depois perdem o dinheiro para tentar recuperar a saúde;" "Que por se preocuparem tanto com o futuro, esquecem-se do presente e se descuidam da hora atual, e o resultado é que não vivem nem o presente e nem o futuro; penso eu que, ... " Com os olhos cheios de lágrimas, Ele segura firmemente as minhas mãos, olha nos meus olhos e diz; "... Que vivem como se nunca fossem morrer, e morrem como se nunca tivessem existido,..." houve um profundo silêncio por alguns minutos, e para mudar o clima, eu perguntei; "Posso fazer outra pergunta?" Ele não me respondeu com palavras, mas com o olhar mais terno que eu jamais havia visto; "Como Pai que és, o quê o Senhor pediria para os Seus filhos neste novo ano que se inicia?" "Que aprendam que não podem fazer com que as pessoas os amem, o que podem fazer, é se deixar amar;" "Que aprendam que se leva anos para se construir a confiança, e apenas segundos para destruí-la;" "Que aprendam que o mais valioso na vida, não é o QUE eles têm na vida, mas sim QUEM eles têm na vida;" "Que aprendam que não é bom se comparar com os outros, pois sempre haverá alguém melhor ou pior do que eles;" "Que aprendam que RICO mesmo, não é quem tem mais coisas, mas sim quem menos necessita de coisas materiais;" "Que aprendam que devem controlar as suas atitudes, ou as suas atitudes os controlarão;" "Que aprendam que em segundos podem produzir feridas profundas nas pessoas, que podem levar anos para cicatrizar;" "Que aprendam que perdoar, se aprende praticando;" "Que aprendam que há pessoas que os amam muito, mas que simplesmente não sabem como demonstrar esse amor;" "Que aprendam que o dinheiro compra tudo, menos a felicidade;" "Que aprendam que às vezes quando ficarem chateadas, têm todo o direito de ficarem assim, mas que isto não lhes dá o direito de chatearem os que estão à sua volta;" "Que aprendam que os grandes sonhos não precisam de grandes asa, mas de um trem de pouso para realizá-los;" "Que aprendam que amigos de verdade são escassos, e quem tiver encontrado um, encontrou um verdadeiro tesouro;" "Que aprendam que nem sempre é suficiente ser perdoado pelos outros, algumas vezes devem perdoar a si mesmas;" "Que aprendam que são donos daquilo que não dizem, e escravos daquilo que falam;" "Que aprendam que a verdadeira felicidade não é atingir as suas metas, mas aprender a ser feliz com o que têm;" "Que aprendam que a felicidade não é uma questão de sorte, mas o produto das sua próprias decisões. Eles decidem ser felizes com o que são e têm, ou morrer de inveja e ciúme pelo que não têm e carecem;" "Que aprendam que, sem que importem as conseqüências, aqueles que são honestos consigo mesmos, chegam longe na vida;" "Que aprendam que, apesar do que pensem que não têm nada mais a dar, quando um amigo chora com eles, se encontra a fortaleza para vencer as dores;" "Que aprendam que prendendo à força as pessoas que amam, elas se afastam mais rapidamente deles e que deixando-as livres, ficam ao lado deles;" "Que aprendam que, apesar da palavra amor ter muitos significados diferentes, perde o valor quando é usado em excesso;" "Que aprendam que amar e querer não são sinônimos, mas antônimos; querer é exigir tudo; amar é entregar tudo;" "Que aprendam que nunca farão nada tão grande ou bom para que EU os ame mais, nem nunca farão algo tão ruim para que EU os ame menos. Simplesmente EU os amo, apesar das suas más condutas;"