
sábado, 31 de março de 2012
quarta-feira, 28 de março de 2012
Que apóstolos são esses ?
A Morte do ”deus” do entretenimento

terça-feira, 27 de março de 2012
A Benção de Sofrer

segunda-feira, 26 de março de 2012
Janani Luwum – O Mártir Cristão da Mãe África

domingo, 25 de março de 2012
O QUE FAZER QUANDO A JUMENTA ESTA FALANDO ?

Alguns pastores têm caminhado pela estrada do ministério com tanta sede de dinheiro, de serem reconhecidos, de terem cada vez mais pessoas debaixo de sua “cobertura”, de estarem debaixo das luzes da ribalta que se esquecem de observar se não tem algum anjo do Senhor no meio do caminho já com a espada desembainhada para feri-los de morte e pior, começam a espancar as mulas que dão sustentação ao seu ministério, à sua caminhada. Só porque as pobres “jumentas-profetas” estão tentando mostrar que alguma coisa está muito errada neste caminho que está sendo seguido.
Não é fácil sair do caminho das facilidades, pois quando olhamos para os grandes ministérios de longe tudo parece tão glamoroso, aqueles homens e mulheres com tanta unção, tanto brilho, carros e jóias caras, que a maioria dos pastores mal podem esperar para verem seus ministérios explodirem e se transformarem nos pregadores ou cantores da moda.
Existe todo esse esforço nas igrejas no sentido de produzir crescimento, mesmo que seja artificial, essa pressa de se formar “líderes” prontos para conquistarem sua geração, que não dá tempo para ouvir essas estúpidas jumentas que não param de dar trabalho e de reclamar do chicote pesado.
Mas quem foi Balaão? Foi um profeta que havia sido instruído por Balaque para pôr tropeços e amaldiçoar o povo de Israel. No entanto, Deus lhe revelou que ele deveria, na verdade, abençoar o povo. No entanto, ludibriado por ofertas financeiras feitas pelo rei, se pôs a caminho para amaldiçoar o povo, momento em que ocorreu a situação descrita acima com a jumenta.
Interessante que o livro do Apocalipse, na carta de Jesus à Igreja de Pérgamo, está escrito que: “Mas algumas poucas coisas tenho contra ti, porque tens lá os que seguem a doutrina de Balaão, o qual ensinava Balaque a lançar tropeços diante dos filhos de Israel, para que comessem dos sacrifícios da idolatria, e se prostituíssem. Assim tens também os que seguem a doutrina dos nicolaítas, o que eu odeio. Arrepende-te, pois, quando não em breve virei a ti, e contra eles batalharei com a espada da minha boca” (Apocalipse 2:14-16). Olha a espada desembainhada de novo.
Assim amado pastor e líder, se as jumentas que sustentam sua vida ministerial começarem a dar com os burros n’água, tentando te alertar de alguma coisa, se os seus propósitos têm sido metas numéricas e financeiras, apenas meta o chicote na jumenta, mas bata com gosto, com muita força mesmo, quem sabe no desespero da mula Deus não abre sua boca para que falem alguma coisa e você possa ver o anjo com a espada desembainhada? Quem sabe Deus não abre seus olhos para que você irmão possa ver o quanto seu caminho está errado? Batendo na jumenta, tudo pode acontecer.
O bom da Bíblia é isso, que até mesmo uma jumenta pode nos ensinar alguma coisa e ser usada por Deus para nos alertar de algo que esteja errado. E se Deus pode usar jumentas, imagina o que Ele não pode fazer com um profeta?
Mas temo que esses Balaãos modernos não queiram mais dar ouvidos, nem a jumentas, nem aos profetas, e por isso se cumpre a palavra que diz:“Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu.” (Romanos 1:21)
Na história da Bíblia pelo menos Balaão viu o anjo e escutou o murmúrio da pobre jumenta. Mas os pastores de hoje estão tão obstinados em sua caminhada tresloucada rumo ao sucesso, que nem se a jumenta gritar vai fazer com que eles mudem o curso. Pior, eles vão continuar castigando impiedosamente quem não se conforma com suas visões de mundo. Isso é uma pena, pois eles acreditam que a nossa inveja (de nós jumentas ou profetas) é o combustível de seu sucesso (frase tosca de pára-choque de caminhão).
Oremos…
Não sejais como o cavalo, nem como a mula, que não têm entendimento, cuja boca precisa de cabresto e freio para que não se arremetam a ti. (Salmo 32:9).Por Giuliano Miotto
sábado, 24 de março de 2012
Luther King – O Apóstolo negro da não-violência

http://www.youtube.com/watch?v=siTs-8zbaq8
sexta-feira, 23 de março de 2012
O Opróbrio dos pastores escandalosos

“O Coração dos Homens... Está cheio de maldade e de loucura durante toda a vida”. Eclesiastes 9.3
Quando agente pensa que já viu de tudo na Igreja Evangélica Brasileira, com seus múltiplos escândalos praticados por pastores – empresários, ou pastores – políticos, não viu. Se pedíssemos para alguns teólogos adeptos da prosperidade pregada nos púlpitos neopentecostais nos grandes centros urbanos de todo Brasil, para explicar o crescimento meteórico das Igrejas na casa de trinta milhões e com o aumento de 6% ao ano, certamente, eles diriam ser fruto de um reavivamento. Contudo, diante dos últimos acontecimentos, com o envolvimento de pastores midiáticos denunciados pela grande imprensa com conseqüências nefastas para o evangelho Cristocentrico, podemos chegar a conclusão de que a palavra que melhor descreve a situação atual da Igreja Evangélica é o opróbrio, pois os escândalos parecem ser a ordem do dia. A Guerra midiática com fartura de denuncias de enriquecimento ilícito entre auto proclamados “ Apostolos e bispos” da Teologia da Prosperidade ou manchetes sensacionalistas do tipo; “O templo da perversão”, revelando os bastidores da Assembleia de Deus dos Ultimos Dias e do seu líder barulhento e teatral, ou “ a Guerra nada santa dos pastores”, envolvendo o Pastor Deputado Mario de Oliveira, líder da Igreja do Evangelho Quadrangular no Brasil há 16 anos, acusado de mandar matar desafetos. E o que falar do desvio milionário de 21 milhões dos cofres da Igreja Maranatha com sede no Estado do Espírito Santo pela diretoria da denominação com mais de cinco mil templos espalhados pelo Brasil, que está sendo investigado pelo Ministério Publico Federal com evasão de divisas para o Exterior. Onde está a ética cristã tão propalada nestes séculos pós-Reforma Protestante? O Grande problema da Igreja Evangélica Brasileira não é a sociedade haver descoberto, de repente e para o constrangimento dos verdadeiros cristãos que existe pecadores na igreja. A Crise é muito mais profunda do que possamos imaginar. Durante vinte séculos a Igreja vem dizendo ao mundo que se arrependa de seus pecados, e creia no evangelho. Porém, hoje, em pleno século 21, o mundo diz a Igreja que se arrependa de seus pecados. Baruch Há Shem!
quinta-feira, 22 de março de 2012
o sagrado e o profano na terra da paródia

O neopentecostalismo surge num momento em que as fronteiras entre sagrado e secular estão cada vez mais diluídas. No esforço eclesiástico de dar sentido ao conteúdo bíblico para as novas gerações, os tradicionais limites que separavam a igreja de um modelo cultural secular foram progressivamente apagados, levando a um processo de nivelamento entre o sagrado e o secular.
As igrejas cristãs contemporâneas reforçam a prática de sacralizar o profano, o que é visto em eventos como o "Carnaval de Jesus", a "balada gospel" ou a "rave gospel". O sociólogo da PUC-Campinas, Luiz Roberto Benedetti, entende que essa postura das igrejas revela que "há, aqui, mais do que transposição, um nivelamento entre sagrado e profano" (As Religiões no Brasil, p. 132).
Em seu trabalho de reforma espiritual da sociedade, vemos as igrejas atuais cada vez mais afeitas à mimetização de eventos musicais seculares. Muitas vezes, elas acabam assimilando o mesmo efeito de tantos espetáculos de entretenimento: muita música, muito som alto, muito marketing, muita diversão.
As cidades recebem apenas o impacto de multidões, movendo-se de um logradouro público a outro, de uma inauguração de igreja a outra, de um show a outro show. Levados à igreja supostamente pela música, os novos conversos são deixados à margem do estudo da Bíblia e sobrevivem espiritualmente pela graça de Deus e pelo poder dos chavões de cura, unção e prosperidade.
No entanto, vejo que, apesar da sinceridade que possa existir, muito músico intitulado levita tem brincado perigosamente na fronteira entre sagrado e profano. Essa fronteira é distinta daquela entre secular e sacro. O secular pode manifestar valores cristãos implícitos. O profano revela-se abertamente anticristão.
Veja o que diz a letra de "Ofertório", de Adriano Gospel Funk:
Tem ofertante dizimista aqui? / Se tem, dá um grito
Tem mão de onça? / Se tem, vai ser queimado agora
Mano para de "caô" e deixa de ser enrolão
Se você não é dizimista "pode crer" tu é ladrão
A canção "Ofertório" apresenta características ligadas ao funk carioca, como humor descontraído, linguagem coloquial, tratamento irreverente de temas mais sóbrios e estrutura rítmica dançante. Em contraste com a seriedade e a solenidade que marcam as composições feitas para o tradicional recolhimento de dízimos e ofertas nas igrejas protestantes históricas, essa canção denota uma ambiguidade que apaga a seriedade da mensagem, já que seu teor humorístico confunde os limites tradicionais entre sacro e secular, a ponto de não ser possível definir imediatamente se a canção pretende incentivar ou satirizar a doutrina.
No mesmo espírito, o hit "Créu" foi adaptado para "Céu". É como se batizassem a canção original e agora ela fosse capaz de emitir significados altamente espirituais e cristãos. Mesmo quem não pertence oficialmente a uma igreja, se permite fazer uma paródia gospel de sucessos seculares.
Não culpem os satiristas. Quem começou com isso foram os próprios evangélicos.
O hit do momento "Ai, se eu te pego" tem agora uma versão gospel chamada "Deus, eu te quero". O compositor de tal paródia vai dizer que esta é uma forma de chamar atenção para o evangelho, mas muitos cristãos dirão que tal versão é mais um episódio do infindável catálogo de vexame gospel. E mesmo quem não crê no evangelho dirá que se trata de mais uma performance típica de um evangelicalismo intelectualmente decadente.
E ainda tem gente que acha que não importa como a mensagem seja pregada, o importante é pregar a mensagem! Pobre de nosso evangelismo que perdeu até os bons modos. Por Joêzer Mendonça
quarta-feira, 21 de março de 2012
Quando Não é a resposta

terça-feira, 20 de março de 2012
A morte de uma Igreja

1. A morte de uma igreja acontece quando ela se aparta da verdade. Algumas igrejas da Ásia Menor foram ameaçadas pelos falsos mestres e suas heresias. Foi o caso da igreja de Pérgamo e Tiatira que deram guarida à perniciosa doutrina de Balaão e se corromperam tanto na teologia como na ética. Uma igreja não tem antídoto para resistir a apostasia e a morte quando a verdade é abandonada. Temos visto esses sinais de morte em muitas igrejas na Europa, América do Norte e também no Brasil. Algumas denominações histórias capitularam-se tanto ao liberalismo como ao misticismo e abandonaram a sã doutrina. O resultado inevitável foi o esvaziamento dessas igrejas por um lado ou o seu crescimento numérico por outro, mas um crescimento sem compromisso com a verdade e com a santidade.
2. A morte de uma igreja acontece quando ela se mistura com o mundo. A igreja de Pérgamo estava dividida entre sua fidelidade a Cristo e seu apego ao mundo. A igreja de Tiatira estava tolerando a imoralidade sexual entre seus membros. Na igreja de Sardes não havia heresia nem perseguição, mas a maioria dos crentes estava com suas vestiduras contaminadas pelo pecado. Uma igreja que flerta com o mundo para amá-lo e conformar-se com ele não permanece. Seu candeeiro é apagado e removido.
3. A morte de uma igreja acontece quando ela não discerne sua decadência espiritual. A igreja de Sardes olhava-se no espelho e dava nota máxima para si mesma, dizendo ser uma igreja viva, enquanto aos olhos de Cristo já estava morta. A igreja de Laodicéia considerava-se rica e abastada, quando na verdade era pobre e miserável. O pior doente é aquele que não tem consciência de sua enfermidade. Uma igreja nunca está tão à beira da morte como quando se vangloria diante de Deus pelas suas pretensas virtudes.
4. A morte de uma igreja acontece quando ela não associa a doutrina com a vida. A igreja de Éfeso foi elogiada por Jesus pelo seu zelo doutrinário, mas foi repreendida por ter abandonado seu primeiro amor. Tinha doutrina, mas não vida; ortodoxia, mas não ortopraxia; teologia boa, mas não vida piedosa. Jesus ordenou a igreja a lembrar-se de onde tinha caído, a arrepender-se e a voltar à prática das primeiras obras. Se a doutrina é a base da vida, a vida precisa ser a expressão da doutrina. As duas coisas não podem viver separadas. Uma igreja viva tem doutrina e vida, ortodoxia e piedade.
5. A morte de uma igreja acontece quando falta-lhe perseverança no caminho da santidade. As igrejas de Esmirna e Filadélfia foram elogiadas pelo Senhor e não receberam nenhuma censura. Mas, num dado momento, nas dobras do futuro, essas igrejas também se afastaram da verdade e perderam sua relevância. Não basta começar bem, é preciso terminar bem. Falhamos, muitas vezes, em passar o bastão da verdade para a próxima geração. Um recente estudo revela que a terceira geração de uma igreja já não tem mais o mesmo fervor da primeira geração. É preciso não apenas começar a carreira, mas terminar a carreira e guardar a fé! É tempo de pensarmos: como será nossa igreja nas próximas gerações? Que tipo de igreja deixaremos para nossos filhos e netos? Uma igreja viva ou igreja morta?Por Hernandes Dias Lopes
segunda-feira, 19 de março de 2012
O Deus que levanta a saia

domingo, 18 de março de 2012
Os Escândalos Evangélicos na grande imprensa

Estávamos participando de um jantar com cerca de 70 pastores dirigentes de pequenas congregações, quando um obreiro que desconheço o nome se aproximou com um jornal nas mãos e perguntou: “ Você como jornalista, já sabe do ultimo escândalo? Respondi sem titubear: Não, pois são tantos, que fica difícil saber qual o mais recente envolvendo lideres da Igreja Evangélica Brasileira!” . Ao quê o obreiro, que sabia meu nome e oficio secular, me fez outra pergunta em forma de acusação; “ Porquê vocês de imprensa, perseguem tanto os evangélicos no Brasil?”. Quando me preparei para respondê-lo, a reunião com os dirigentes recomeçou e tive que deixar a resposta para o mês seguinte no próximo jantar de comunhão. Porém, aquele pastor tinha uma interpretação ofuscada da realidade. Não são os jornalistas que perseguem os pastores e suas igrejas. São alguns pastores que tem servido de bandeja para a imprensa, inúmeros escândalos denegrindo a imagem do cristianismo. Esse fato vergonhoso, não acontece apenas em terras tupiniquins, mais com freqüência também nos Estados Unidos, basta lembrar-nos dos artigos publicados na Grande mídia sobre Jim Bakker, Jimmy swaggart e mais recente, Ted Haggard. Em muitos casos, diversos pastores afirmam com os lábios que Jesus é o Senhor de suas vidas, mais com atos demonstram lealdade ao dinheiro, sexo fora do casamento, e interesses pessoais. Recentemente três denominações de origem pentecostal com forte presença em todo território nacional e com sedes administrativas nos estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo, são alvos de investigação da policia e do Ministério Publico Federal, por desvios de verbas publicas e remeça ilegal para o exterior de dinheiro, fruto dos dízimos e ofertas dos fieis. O Pastor Norte Americano, Ronald Sider , autor do Escândalo do Comportamento Evangélico, que esteve realizando palestras no Brasil em 2011, falando sobre os escândalos nos Estados Unidos, declarou que a Igreja Brasileira com escândalos praticados por alguns de seus lideres, está se tornando copia da Igreja Americana, naquilo que existe de pior. Enquanto não vivermos aquilo que pregamos, a Igreja não deixara de ser manchete na Imprensa sensacionalista e caçadora de escândalos. Com a ausência de profetas do caibre de Jeremias, Elias, João Batista e Natan, a Imprensa secular estará separando o Joio dentro das Igrejas ou funcionando como espécie de Guardas das Torres de vigia, construídas nas vinhas, olivais e pastagens. Baruch Há Shem!
quinta-feira, 15 de março de 2012
O Amadurecimento Pastoral

segunda-feira, 12 de março de 2012
Tu és o homem!

sábado, 10 de março de 2012
Perdas no Reino em 2011

Baruch Há Shem!
quinta-feira, 1 de março de 2012
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