Nestes 8 anos de fundação do Conselho de Pastores de Rio das Ostras, temos sidos criticados por lideranças de algumas igrejas históricas de buscarmos um avivamento espiritual para a cidade e torná-la pentecostal, como se isso fosse um grande pecado. Os mais céticos, alegam que um avivamento permanente com transformações na cidade, do tipo que aconteceu nos E.U.A e na Europa não é possível em terras brasileiras, devido a incredulidade do povo e principalmente em cidades prosperas com a riqueza do ouro negro. Outros são os que acreditam, que em cada tempo pentecostal em seus cultos regulares, acontecem avivamentos semanais, com grande manifestação de dons espirituais. Contudo, continuamos a bater na tecla, de que o verdadeiro avivamento que buscamos em Deus é o avivamento que leva a igreja a redescobrir a pessoa e a obra do Espírito Santo, sem o qual nunca a igreja poderá vencer o pecado crescente na cidade e as forças das potestades do ar.
O verdadeiro avivamento pelo qual oramos com a face no pó no chão do templo, e o avivamento que gera preocupação com as pessoas não alcançadas pela pregação do evangelho e que já estão sendo conduzidas pelo inimigo de Deus para o inferno. O verdadeiro avivamento que desejamos para Rio das Ostras, é fruto do sopro especial do Espírito Santo que induz os crentes a se levantarem como voz profética contra a miséria humana e injustiça social causada pelo pecado.
O verdadeiro avivamento que almejamos, é o que gera a fundação de seminários e institutos Bíblicos para devida formação espiritual e teológica de obreiros aprovados na obra de Deus, pelo qual não tem que se envergonhar ou tão pouco causar vergonha na sociedade.
O verdadeiro avivamento que esperamos é aquele que desperta no coração da igreja, a chama missionária com o envio de jovens para pregarem as boas novas nos campos missionários espalhados pelo mundo, assim como aconteceu com Daniel Berg e Gunnar Vingrem, quando vieram para Belém do Pará oriundos da Suécia e fundaram as Assembléias de deus do Brasil, como maior movimento pentecostal do mundo.
O verdadeiro avivamento que aguardamos, e cheio de entendimento e também de fervor com mudanças significativas na vida da igreja, sendo profundamente afetada pela graça de Deus como foi na época de Jonathan Edwards*(foto), onde o verdadeiro cristão não pode abafar o Espírito Santo.
O verdadeiro avivamento pelo qual oramos, tem como esteio de fundamento a autoridade da Escritura Sagrada ( Sola Scriptura), a redescoberta de Jesus Cristo ( Solo Christus), a redescoberta da Graça ( Sola Gratia) , e a redescoberta da Fé ( Sola Fide).
O avivamento que esperamos não é cercado de curas e milagres, visando atrair as multidões, mais sim com a adoração a Jesus pelo que Ele é, o salvador da Humanidade.
O Avivamento que não queremos
O Avivamento que não queremos para Rio das Ostras, é aquele em que os crentes agem por impulsos emocionais. Onde se levantam, só para cair de novo, tornando-se relaxados e mundanos. Onde as falsas emoções se apresentam com muito mais facilidade do que as verdadeiras. Onde a encenação do falso poder com sua visibilidade fazem parte da natureza da falsa espiritualidade, como acontecia com os fariseus. Não aceitamos avivamentos com modismos heréticos visando confundir os neófitos da fé e causando cismas na igreja indivisa de Cristo, que causam auto exaltação dando inclinações aos prazeres mundanos e alimentando o ego de falsos pastores .
Não aceitamos o falso avivamento, que causa distorções Biblicas e sem revelar as verdadeiras marcas do arrependimento e a nova vida em Cristo. Que tenta substituir o amor pelo poder político, a bondade pessoal cristã por instituições de ajuda governamentais , a boa vontade pro engajamento partidário, misericórdia por militância ideológica, amor ao próximo por serviço religioso institucional, adoração a Deus por show gospel, pregação da Palavra por manipulação no púlpito.
O falso avivamento que rejeitamos, são aqueles que ensinam o “ Exercício da queda” no chão, como prova do poder dos céus o “ exercício do latido”, quando alguém late como um cachorro diante da lua cheia, o “ Exercício do riso”, quando alguém começa a dar gargalhada sem nenhum motivo, o”exercício da corrida”, quando alguém começa a correr dentro da igreja. Pois o crente verdadeiro não é movido por emoções carnais e vitimados por arroubos momentâneos, antes e movido pela Palavra que não falha, pois quem faz as promessas é “ O Deus que não pode mentir” ( Tito 1.2).
* Jonathan Edwards, autor de “ Uma fé Mais Forte que as Emoções” publicado em 1746, é considerado um dos pais do grande avivamento nos E.U.A.
O verdadeiro avivamento pelo qual oramos com a face no pó no chão do templo, e o avivamento que gera preocupação com as pessoas não alcançadas pela pregação do evangelho e que já estão sendo conduzidas pelo inimigo de Deus para o inferno. O verdadeiro avivamento que desejamos para Rio das Ostras, é fruto do sopro especial do Espírito Santo que induz os crentes a se levantarem como voz profética contra a miséria humana e injustiça social causada pelo pecado.
O verdadeiro avivamento que almejamos, é o que gera a fundação de seminários e institutos Bíblicos para devida formação espiritual e teológica de obreiros aprovados na obra de Deus, pelo qual não tem que se envergonhar ou tão pouco causar vergonha na sociedade.
O verdadeiro avivamento que esperamos é aquele que desperta no coração da igreja, a chama missionária com o envio de jovens para pregarem as boas novas nos campos missionários espalhados pelo mundo, assim como aconteceu com Daniel Berg e Gunnar Vingrem, quando vieram para Belém do Pará oriundos da Suécia e fundaram as Assembléias de deus do Brasil, como maior movimento pentecostal do mundo.
O verdadeiro avivamento que aguardamos, e cheio de entendimento e também de fervor com mudanças significativas na vida da igreja, sendo profundamente afetada pela graça de Deus como foi na época de Jonathan Edwards*(foto), onde o verdadeiro cristão não pode abafar o Espírito Santo.
O verdadeiro avivamento pelo qual oramos, tem como esteio de fundamento a autoridade da Escritura Sagrada ( Sola Scriptura), a redescoberta de Jesus Cristo ( Solo Christus), a redescoberta da Graça ( Sola Gratia) , e a redescoberta da Fé ( Sola Fide).
O avivamento que esperamos não é cercado de curas e milagres, visando atrair as multidões, mais sim com a adoração a Jesus pelo que Ele é, o salvador da Humanidade.
O Avivamento que não queremos
O Avivamento que não queremos para Rio das Ostras, é aquele em que os crentes agem por impulsos emocionais. Onde se levantam, só para cair de novo, tornando-se relaxados e mundanos. Onde as falsas emoções se apresentam com muito mais facilidade do que as verdadeiras. Onde a encenação do falso poder com sua visibilidade fazem parte da natureza da falsa espiritualidade, como acontecia com os fariseus. Não aceitamos avivamentos com modismos heréticos visando confundir os neófitos da fé e causando cismas na igreja indivisa de Cristo, que causam auto exaltação dando inclinações aos prazeres mundanos e alimentando o ego de falsos pastores .
Não aceitamos o falso avivamento, que causa distorções Biblicas e sem revelar as verdadeiras marcas do arrependimento e a nova vida em Cristo. Que tenta substituir o amor pelo poder político, a bondade pessoal cristã por instituições de ajuda governamentais , a boa vontade pro engajamento partidário, misericórdia por militância ideológica, amor ao próximo por serviço religioso institucional, adoração a Deus por show gospel, pregação da Palavra por manipulação no púlpito.
O falso avivamento que rejeitamos, são aqueles que ensinam o “ Exercício da queda” no chão, como prova do poder dos céus o “ exercício do latido”, quando alguém late como um cachorro diante da lua cheia, o “ Exercício do riso”, quando alguém começa a dar gargalhada sem nenhum motivo, o”exercício da corrida”, quando alguém começa a correr dentro da igreja. Pois o crente verdadeiro não é movido por emoções carnais e vitimados por arroubos momentâneos, antes e movido pela Palavra que não falha, pois quem faz as promessas é “ O Deus que não pode mentir” ( Tito 1.2).
* Jonathan Edwards, autor de “ Uma fé Mais Forte que as Emoções” publicado em 1746, é considerado um dos pais do grande avivamento nos E.U.A.
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