No último sábado saí de casa com minha família para ir a uma igreja louvar à Deus, durante a festa da mocidade. Saímos com pressa para podermos encontrar lugar, pois certamente o templo estaria repleto. Afinal de contas, toda festividade promovida pela juventude pentecostal, é certeza da Casa de Deus ficar lotada. A caminho da Igreja, passamos em frente à praça da cidade, onde se encontra de maneira imponente o Templo Romano, que estava completamente cheios de devotos de Maria, Pedro e João.
Para minha tristeza, os jovens não ocuparam todos os bancos da Igreja, para adorarem com muita alegria, aquele que é digno de todo louvor. Cerca de 30 jovens, que fazem parte de um rebanho de 400 ovelhas, estavam bem vestidos, para entoar os cânticos exaustivamente ensaiados.
Após a mensagem trazida por uma “pastora” com muita emoção, no qual se declarou ter nascido em berço assembleiano e após chegar à maturidade, ter fundado sua própria denominação pentecostal, o apelo foi feito, mais ninguém, nenhum pecador aceitou. O batismo com o Espírito Santo foi chamado. Mas até o final do culto ninguém foi batizado, no entanto, o Pai da Igreja, como o pastor se auto intitulava, declarava em alto e bom tom, que fora a festa do pentecoste.
Ao término do culto, os jovens foram para a lanchonete comemorar o sucesso da confraternização, do grande avivamento pentecostal. Retornando para minha residência, perguntei a minha esposa de maneira saudosa: O que se passa em nossas igrejas? Ao mesmo tempo em que elas estão repletas, muitas das vezes, recheadas pelo orgulho denominacional de seus líderes, obreiros se entregando ao adultério, jovens se entregando á fornicação, falta de transparência na aplicação dos dízimos e ofertas, acobertamento de pecados, perseguição aos que discordam do absolutismo pastoral, chega a perguntar o que será de algumas igrejas. Onde a palavra bíblica genuína, não é ensinada e tão pouco vivida pelos sacerdotes. O que nos restará? Será que podemos afirmar categoricamente que somos pentecostais? Que o derramar do Espírito Santo está trazendo transformações de vidas? Que Deus em sua infinita graça e misericórdia, possa trazer o pentecoste de Jerusalém para nossas cidades. Que a glória da Segunda Casa, possa ser maior do que a primeira, e os enfermos possam ser curados, tanto do corpo como da alma, e o nome apenas de Jesus possa ser glorificado como cabeça da Igreja.
Baruch Há Shem!
Para minha tristeza, os jovens não ocuparam todos os bancos da Igreja, para adorarem com muita alegria, aquele que é digno de todo louvor. Cerca de 30 jovens, que fazem parte de um rebanho de 400 ovelhas, estavam bem vestidos, para entoar os cânticos exaustivamente ensaiados.
Após a mensagem trazida por uma “pastora” com muita emoção, no qual se declarou ter nascido em berço assembleiano e após chegar à maturidade, ter fundado sua própria denominação pentecostal, o apelo foi feito, mais ninguém, nenhum pecador aceitou. O batismo com o Espírito Santo foi chamado. Mas até o final do culto ninguém foi batizado, no entanto, o Pai da Igreja, como o pastor se auto intitulava, declarava em alto e bom tom, que fora a festa do pentecoste.
Ao término do culto, os jovens foram para a lanchonete comemorar o sucesso da confraternização, do grande avivamento pentecostal. Retornando para minha residência, perguntei a minha esposa de maneira saudosa: O que se passa em nossas igrejas? Ao mesmo tempo em que elas estão repletas, muitas das vezes, recheadas pelo orgulho denominacional de seus líderes, obreiros se entregando ao adultério, jovens se entregando á fornicação, falta de transparência na aplicação dos dízimos e ofertas, acobertamento de pecados, perseguição aos que discordam do absolutismo pastoral, chega a perguntar o que será de algumas igrejas. Onde a palavra bíblica genuína, não é ensinada e tão pouco vivida pelos sacerdotes. O que nos restará? Será que podemos afirmar categoricamente que somos pentecostais? Que o derramar do Espírito Santo está trazendo transformações de vidas? Que Deus em sua infinita graça e misericórdia, possa trazer o pentecoste de Jerusalém para nossas cidades. Que a glória da Segunda Casa, possa ser maior do que a primeira, e os enfermos possam ser curados, tanto do corpo como da alma, e o nome apenas de Jesus possa ser glorificado como cabeça da Igreja.
Baruch Há Shem!
Nenhum comentário:
Postar um comentário