Quando do nascimento do meu primeiro filho, resolvi colocar o nome de Caio Fabio, uma espécie de homenagem ao pregador de multidões, que influenciou minha geração com mensagens impactantes. Porem veio sua queda e desisti de homenageá-lo, como também de ler seus livros e assistir suas pregações eletrônicas. Assim como muitos, eu o julguei. Fiquei decepcionado com o ídolo evangélico, pois descobri que ele era humano. Falível e pecador como todos nos. Descobri a nossa tendência de gloriarmos em homens (I Corintios 3.21). Ao assistir o vídeo gravado na Catedral Episcopal de Recife-PE, a cerca de cinco anos passados, quando Caio se despe e ressuscita a dor que hoje é cicatriz no corpo da igreja. Faz-me refletir, que o serviço do ministério leva-nos a pregar todos os dias o amor de Deus e o perdão pelos nossos pecados. Mais também a profissionalização do púlpito, que pode nos levar para longe da comunhão com Deus e entrarmos em um processo de desumanização como servos. A confissão de Caio, serve de alerta para todos nos, membros do corpo de Cristo, para que entendamos que o caminho do verdadeiro "sucesso" não é subir as escadas da gloria passageira do Ministério Pastoral, mais descer em humildade, quebrantamento e serviço ao próximo. Muita das vezes, nos, enquanto ministros do evangelho, diante de multidões acabam engasgando com a nossa própria saliva, e tropeçamos em nossas próprias pernas, achando que somos tudo aquilo que o povo aplaude e consegue enxergar com nossas mascaras. Ainda bem que "O Senhor não vê, como vê o homem, pois o homem vê o que esta diante dos olhos, porem o Senhor olha o coração". (I Samuel 16.7). Que Deus tenha misericórdia de todos nos. Baruch Há Shem!
domingo, 10 de janeiro de 2010
Perdão que não acaba
Quando do nascimento do meu primeiro filho, resolvi colocar o nome de Caio Fabio, uma espécie de homenagem ao pregador de multidões, que influenciou minha geração com mensagens impactantes. Porem veio sua queda e desisti de homenageá-lo, como também de ler seus livros e assistir suas pregações eletrônicas. Assim como muitos, eu o julguei. Fiquei decepcionado com o ídolo evangélico, pois descobri que ele era humano. Falível e pecador como todos nos. Descobri a nossa tendência de gloriarmos em homens (I Corintios 3.21). Ao assistir o vídeo gravado na Catedral Episcopal de Recife-PE, a cerca de cinco anos passados, quando Caio se despe e ressuscita a dor que hoje é cicatriz no corpo da igreja. Faz-me refletir, que o serviço do ministério leva-nos a pregar todos os dias o amor de Deus e o perdão pelos nossos pecados. Mais também a profissionalização do púlpito, que pode nos levar para longe da comunhão com Deus e entrarmos em um processo de desumanização como servos. A confissão de Caio, serve de alerta para todos nos, membros do corpo de Cristo, para que entendamos que o caminho do verdadeiro "sucesso" não é subir as escadas da gloria passageira do Ministério Pastoral, mais descer em humildade, quebrantamento e serviço ao próximo. Muita das vezes, nos, enquanto ministros do evangelho, diante de multidões acabam engasgando com a nossa própria saliva, e tropeçamos em nossas próprias pernas, achando que somos tudo aquilo que o povo aplaude e consegue enxergar com nossas mascaras. Ainda bem que "O Senhor não vê, como vê o homem, pois o homem vê o que esta diante dos olhos, porem o Senhor olha o coração". (I Samuel 16.7). Que Deus tenha misericórdia de todos nos. Baruch Há Shem!
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