terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Quando a morte gera vida

No inicio do meu pastorado na Congregação da Assembléia de Deus no Palmital em Rio das Ostras, a primeira cerimônia a ser oficiada, foi o funeral de uma criança, neto de um presbítero da Igreja, que não aceito fechar seu comercio para velar o corpo do filho de seu filho, desviado da Igreja. Naqueles momentos, passados no necrotério, tendo ao lado somente os pais e a avó da criança, percebi o quanto amamos a vida, e detestamos a morte pela dor que ela causa no ser humano. Mesmo sabendo que um dia, ela nos alcançara, estamos sempre correndo dela. Sendo que alguns, por não aceitar o bom conselho de Deus, corre para seus braços gélidos e sem vida. Para aqueles que encontram o refugio no aprisco verdadeiro, a morte representa vida eterna com o Senhor da Vida. Descanso nas mansões Celestiais, glorificando aquele que venceu a morte. O Rei Felipe da Macedônia, pai de Alexandre O Grande, apos vencer varias batalhas e conquistar inúmeros reinos, ordenou ao seu escravo, que lhe disse se todos os dias, quando acorda se : " Felipe, lembra-te que vais morrer". O Sábio Salomão foi muito feliz, em um dos seus grandes conselhos: "Lembra-te do teu criador nos dias ta tua mocidade..." (Eclesiastes 12.1). Pois é principalmente na juventude que nos esquecemos que um dia haveremos de partir. Portanto pense nisso, e dedique a sua juventude a servir o Deus Vivo. BAruch Há Shem!

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