“por tanto, resta ainda um repouso para o povo de Deus; pois aquele que entrou no descanso de Deus, ele próprio descansou de suas obras, como Deus das suas”. ( Hebreus 4.9-10 )
Conta-se, que um casal de jovens missionários, ele com 20 anos e ela com 18, receberam de presente de casamento de sua igreja nos Estados Unidos, uma viagem de lua de mel durante 30 dias com todas as despesas pagas. Porem, a noiva desejosa de partir para o campo missionário no Zaire, África, agradeceu ao seu pastor e no dia seguinte ao casamento, viajaram de navio para o distante continente africano, visando conhecer de imediato a terra desconhecida e selvagem no qual haveriam de gastar suas vidas, pregando o evangelho por amor as almas perdidas. Os anos se passaram e ao final de 5 décadas, o casal de missionários sem filhos biológicos, porem com milhares de filhos espirituais em solo africano, e com mais de 300 igrejas de Sape e barro espelhados pelas aldeias do Zaire, resolveram voltar para sua terra natal, capital do mundo, a cidade de Nova York, com o propósito de merecidamente descansarem após longos anos de trabalho no campo missionário. Ao chegarem no aeroporto internacional John Kennedy, uma multidão lhes aguardava com faixas dizendo: “Sejam Bem vindos os desbravadores da África”. Uma banda de musica com uniforme de gala começaram a entoar o hino americano de maneira solene para receber os heróis da pátria. O prefeito da cidade com a chave simbólica, aguardava o momento para recepcionalos com as honrarias de vidas. Toda aquele agitação frenética, causaram uma grande emoção ao casal de anciãos, pois eles não haviam sido esquecidos pelo seu povo e pela sua igreja, sendo aclamados como verdadeiros heróis da fé, depois de tantos anos de sacrifício e derramar de lagrimas para o estabelecimento do Reino de Deus no Zaire. Naquele momento solene, eles perceberam que o seu trabalho não fora em vão. Ao avistarem os jornalistas ávidos por noticias dos perigos da selva africana, o velho missionário curvado pela idade avançada e com o rosto sulcado pelo sol escaldante do continente negro, trajando um terno velho, usado no dia do seu casamento, abriu um largo sorriso, sem nenhum dente na boca, pronto para ser entrevistado e contar em detalhes, os milagres e livramentos de Deus no campo missionário, tudo para a Gloria do nome de Jesus. Porem, eis que de repente, os jornalistas, a banda de musica, o prefeito e o povo, passam por eles, como que ignorando-os e vão aplaudir um caçador de elefantes que voltara para Nova York no mesmo avião. Triste e revoltado com a falta de respeito do povo americano, enquanto maior nação protestante do mundo, pelos anos de suas vidas dedicados a causa do evangelho, o velho missionário, começou a resmungar dizendo: “ eu sou americano, enfrentei selvagens, doenças terríveis, animais perigosos, passei 50 anos levando uma vida de sacrifícios sem nenhum conforto para levar a vida eterna em Cristo Jesus para o povo africano, e quando retorno para descansar na minha pátria quem é homenageado é um caçador de elefantes que comercializa peças de marfim, isto tudo me entristece, nem mesmo um membro se quer da igreja que nos enviou, veio nos receber”. A Velha missionária, mulher virtuosa e de profunda sabedoria, abraçou seu marido com força, porem de maneira carinhosa, e disse-lhe: “Meu querido, aqui não é o lugar do nosso descanso, quando chegar a hora de sermos recebido para descanso nos céus, uma trombeta celestial ecoara, e uma voz divina com grande poder e gloria falará: vinde benditos do meu pai, possui por herança o reino que vos esta preparado, desde a fundação do mundo ( Matheus 25.34).
Está mensagem foi pregada pelo pastor Abílio Santana na Catedral da Assembléia de Deus de Cabo Frio. Baruch Há Shem!
Conta-se, que um casal de jovens missionários, ele com 20 anos e ela com 18, receberam de presente de casamento de sua igreja nos Estados Unidos, uma viagem de lua de mel durante 30 dias com todas as despesas pagas. Porem, a noiva desejosa de partir para o campo missionário no Zaire, África, agradeceu ao seu pastor e no dia seguinte ao casamento, viajaram de navio para o distante continente africano, visando conhecer de imediato a terra desconhecida e selvagem no qual haveriam de gastar suas vidas, pregando o evangelho por amor as almas perdidas. Os anos se passaram e ao final de 5 décadas, o casal de missionários sem filhos biológicos, porem com milhares de filhos espirituais em solo africano, e com mais de 300 igrejas de Sape e barro espelhados pelas aldeias do Zaire, resolveram voltar para sua terra natal, capital do mundo, a cidade de Nova York, com o propósito de merecidamente descansarem após longos anos de trabalho no campo missionário. Ao chegarem no aeroporto internacional John Kennedy, uma multidão lhes aguardava com faixas dizendo: “Sejam Bem vindos os desbravadores da África”. Uma banda de musica com uniforme de gala começaram a entoar o hino americano de maneira solene para receber os heróis da pátria. O prefeito da cidade com a chave simbólica, aguardava o momento para recepcionalos com as honrarias de vidas. Toda aquele agitação frenética, causaram uma grande emoção ao casal de anciãos, pois eles não haviam sido esquecidos pelo seu povo e pela sua igreja, sendo aclamados como verdadeiros heróis da fé, depois de tantos anos de sacrifício e derramar de lagrimas para o estabelecimento do Reino de Deus no Zaire. Naquele momento solene, eles perceberam que o seu trabalho não fora em vão. Ao avistarem os jornalistas ávidos por noticias dos perigos da selva africana, o velho missionário curvado pela idade avançada e com o rosto sulcado pelo sol escaldante do continente negro, trajando um terno velho, usado no dia do seu casamento, abriu um largo sorriso, sem nenhum dente na boca, pronto para ser entrevistado e contar em detalhes, os milagres e livramentos de Deus no campo missionário, tudo para a Gloria do nome de Jesus. Porem, eis que de repente, os jornalistas, a banda de musica, o prefeito e o povo, passam por eles, como que ignorando-os e vão aplaudir um caçador de elefantes que voltara para Nova York no mesmo avião. Triste e revoltado com a falta de respeito do povo americano, enquanto maior nação protestante do mundo, pelos anos de suas vidas dedicados a causa do evangelho, o velho missionário, começou a resmungar dizendo: “ eu sou americano, enfrentei selvagens, doenças terríveis, animais perigosos, passei 50 anos levando uma vida de sacrifícios sem nenhum conforto para levar a vida eterna em Cristo Jesus para o povo africano, e quando retorno para descansar na minha pátria quem é homenageado é um caçador de elefantes que comercializa peças de marfim, isto tudo me entristece, nem mesmo um membro se quer da igreja que nos enviou, veio nos receber”. A Velha missionária, mulher virtuosa e de profunda sabedoria, abraçou seu marido com força, porem de maneira carinhosa, e disse-lhe: “Meu querido, aqui não é o lugar do nosso descanso, quando chegar a hora de sermos recebido para descanso nos céus, uma trombeta celestial ecoara, e uma voz divina com grande poder e gloria falará: vinde benditos do meu pai, possui por herança o reino que vos esta preparado, desde a fundação do mundo ( Matheus 25.34).
Está mensagem foi pregada pelo pastor Abílio Santana na Catedral da Assembléia de Deus de Cabo Frio. Baruch Há Shem!
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