Jeremias 3.15: Dar-vos-ei pastores segundo o meu coração.
Durante o carnaval de 2009, os filhos dos meus primos vieram brincar em minha casa com meus filhos pré-adolescentes. Jogaram bola, soltaram pipa, brincaram de pique esconde e mesmo com um sol escaldante, gastaram toda sua energia de infantes, dando um descanso para seus pais. Como perguntados, o que gostariam de ser quando crescessem, alguns deles, diziam ser policiais, outros bombeiros ou jogadores de futebol, e Daniella minha caçula, almejava ser veterinária ou pediatra. De maneira interessante, observei,que nenhum deles, desejava ser pastor. Lembrei que, quando eu tinha a idade dela. Adorava fingir que era um jornalista famoso. Trancava a porta do quarto e passava a tarde, após chegar da escola, datilografando textos que nunca foram publicados. Também brincava de ser pastor, e repetia os gestos e palavras do pastor da Igreja Batista em Belford Roxo. Naquela época, a assistência dos cultos improvisados, estava restrita ao meu cachorro Rex, ao coelhinho Pompom e o periquito, que eu pensava ser papagaio, alem é claro, dos brinquedos da Marvel, tais como Homem Aranha, Thor, Homem de Ferro, todos heróis de primeira linha, que quando eu fazia o apelo, nunca levantavam suas mãos sozinhos. Observando as crianças, após gastarem toda energia com atividades físicas e passando a brincarem no vídeo game, fiz uma pergunta pra mim mesmo: “ Será que as crianças de hoje, brincam de ser empresários, fazendeiros, presidentes, enfim pastores? Creio que poucas. Essa ambição se desenvolve mais tarde, pela influencia do meio em que vivem. Conheci um obreiro da igreja, já idoso, que durante toda sua vida desejou primeiro ser Capitão da Marinha Brasileira e navegar pelos altos mares, enfrentando tempestades e liderando um exercito de marinheiros. Como ele tinha pouco estudo e não conseguiu nem mesmo servir no quartel da Marinha, resolveu como segunda opção tornar-se oficial da Igreja, tendo Jesus como comandante. Sei que a muitos garotos que sonham em ser jogadores de futebol ou artistas, visando a celebridade e a fortuna que essas profissões podem oferecer, sem direito ao sofrimento humano. Quão enganados estão. Ser pastor é melhor! Nós, que já atravessamos a fronteira que separa a infância da maturidade, não temos duvida de que o melhor é ser servo do Sumo Pastor, onde a alegria em servir, mais do que em ser servido, dura para sempre. Ainda que o mundo esteja intoxicado pela diferença entre os que mandam e os que obedecem, ainda assim, prefiro ser Pastor como as crianças na sua ingenuidade, porque delas pertencem o Reino dos céus.
Durante o carnaval de 2009, os filhos dos meus primos vieram brincar em minha casa com meus filhos pré-adolescentes. Jogaram bola, soltaram pipa, brincaram de pique esconde e mesmo com um sol escaldante, gastaram toda sua energia de infantes, dando um descanso para seus pais. Como perguntados, o que gostariam de ser quando crescessem, alguns deles, diziam ser policiais, outros bombeiros ou jogadores de futebol, e Daniella minha caçula, almejava ser veterinária ou pediatra. De maneira interessante, observei,que nenhum deles, desejava ser pastor. Lembrei que, quando eu tinha a idade dela. Adorava fingir que era um jornalista famoso. Trancava a porta do quarto e passava a tarde, após chegar da escola, datilografando textos que nunca foram publicados. Também brincava de ser pastor, e repetia os gestos e palavras do pastor da Igreja Batista em Belford Roxo. Naquela época, a assistência dos cultos improvisados, estava restrita ao meu cachorro Rex, ao coelhinho Pompom e o periquito, que eu pensava ser papagaio, alem é claro, dos brinquedos da Marvel, tais como Homem Aranha, Thor, Homem de Ferro, todos heróis de primeira linha, que quando eu fazia o apelo, nunca levantavam suas mãos sozinhos. Observando as crianças, após gastarem toda energia com atividades físicas e passando a brincarem no vídeo game, fiz uma pergunta pra mim mesmo: “ Será que as crianças de hoje, brincam de ser empresários, fazendeiros, presidentes, enfim pastores? Creio que poucas. Essa ambição se desenvolve mais tarde, pela influencia do meio em que vivem. Conheci um obreiro da igreja, já idoso, que durante toda sua vida desejou primeiro ser Capitão da Marinha Brasileira e navegar pelos altos mares, enfrentando tempestades e liderando um exercito de marinheiros. Como ele tinha pouco estudo e não conseguiu nem mesmo servir no quartel da Marinha, resolveu como segunda opção tornar-se oficial da Igreja, tendo Jesus como comandante. Sei que a muitos garotos que sonham em ser jogadores de futebol ou artistas, visando a celebridade e a fortuna que essas profissões podem oferecer, sem direito ao sofrimento humano. Quão enganados estão. Ser pastor é melhor! Nós, que já atravessamos a fronteira que separa a infância da maturidade, não temos duvida de que o melhor é ser servo do Sumo Pastor, onde a alegria em servir, mais do que em ser servido, dura para sempre. Ainda que o mundo esteja intoxicado pela diferença entre os que mandam e os que obedecem, ainda assim, prefiro ser Pastor como as crianças na sua ingenuidade, porque delas pertencem o Reino dos céus.
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