Durante três dias nos Estados Unidos, editores, jornalistas, teólogos e pastores, debateram em março de 2009, o que significa ser evangélico no século 21, em um mundo globalizado. Aqui no Brasil, onde nos também vivemos um cristianismo pragmático, consumista, narcisista e individualista, no qual também não encontramos nenhum elo de ligação com o Cristo dos evangelhos, onde fica a pergunta: O que significa ser crente ou seguidor de Cristo?
Quando nos recebemos a Jesus em nosso coração, como Senhor e Salvador de nossa vida, e reconhecemos seu sacrifício vicário na cruz do calvário, passamos a ser chamado de seguidor de Cristo. Porem, o que muito bem, declarou o pastor Ricardo Barbosa, o que mais vemos hoje em dia na igreja evangélica brasileira, com quase 50 milhões de evangélicos, são “ crentes” em Cristo e não “seguidores” de Cristo.
Embora muitos creiam na Bíblia como a Palavra de Deus revelada, que Jesus é o filho de Deus, que morreu pelos nossos pecados e ressuscitou ao terceiro dia, que voltara para buscar sua igreja, isso não faz de mim, necessariamente um seguidor de Cristo, e tão pouco evangélico. Por mais que eu acredite no poder do Espírito Santo, como membro da trindade divina, como consolador e edificador da igreja, no revestimento de poder com batismo no Espírito, isto não significa que eu seja pentecostal.
Posso ser ministro ordenado em uma igreja local, ou em uma grande denominação, e ate mesmo pertencer a um Conselho de Pastores na cidade, ser fiel nos dízimos e ofertas, freqüentar os cultos de oração, participar de cruzadas evangelísticas, mais ainda sim, não significa de fato que eu seja um seguidor de Cristo.
Muitos crentes em Cristo são capazes de calorosamente defenderem seus “apóstolos” auto proclamados, bispos universais e missionários sem graça com suas teologias da prosperidade, mais não são capazes de com a mesma convicção viverem uma vida de compaixão pelas almas perdidas, obediência ao senhor Deus através de sua Palavra, renuncia do ego, serviço para o estabelecimento do Reino, justiça para com os marginalizados, como fez o Cristo Bíblico. Para atendermos o chamado de Cristo e verdadeiramente sermos seus imitadores, temos que carregar a cruz do sacrifício, rejeitando o mundo e as obras da carne. Afinal nosso chamado original e para seguir o Cristo, o Sumo Pastor da Igreja e não lideres religiosos megalomaníacos que se consideram semideuses e querem construir seus próprios reinos. Originalmente, não fomos chamados para sermos membros de grandes corporações religiosas, tão pouco sócios contribuintes de clubes espirituais, onde nos encontramos a cada domingo. Fomos chamados, sim, para sermos servos com uma fé viva e um novo jeito de ser. Baruch Há Shem!
Quando nos recebemos a Jesus em nosso coração, como Senhor e Salvador de nossa vida, e reconhecemos seu sacrifício vicário na cruz do calvário, passamos a ser chamado de seguidor de Cristo. Porem, o que muito bem, declarou o pastor Ricardo Barbosa, o que mais vemos hoje em dia na igreja evangélica brasileira, com quase 50 milhões de evangélicos, são “ crentes” em Cristo e não “seguidores” de Cristo.
Embora muitos creiam na Bíblia como a Palavra de Deus revelada, que Jesus é o filho de Deus, que morreu pelos nossos pecados e ressuscitou ao terceiro dia, que voltara para buscar sua igreja, isso não faz de mim, necessariamente um seguidor de Cristo, e tão pouco evangélico. Por mais que eu acredite no poder do Espírito Santo, como membro da trindade divina, como consolador e edificador da igreja, no revestimento de poder com batismo no Espírito, isto não significa que eu seja pentecostal.
Posso ser ministro ordenado em uma igreja local, ou em uma grande denominação, e ate mesmo pertencer a um Conselho de Pastores na cidade, ser fiel nos dízimos e ofertas, freqüentar os cultos de oração, participar de cruzadas evangelísticas, mais ainda sim, não significa de fato que eu seja um seguidor de Cristo.
Muitos crentes em Cristo são capazes de calorosamente defenderem seus “apóstolos” auto proclamados, bispos universais e missionários sem graça com suas teologias da prosperidade, mais não são capazes de com a mesma convicção viverem uma vida de compaixão pelas almas perdidas, obediência ao senhor Deus através de sua Palavra, renuncia do ego, serviço para o estabelecimento do Reino, justiça para com os marginalizados, como fez o Cristo Bíblico. Para atendermos o chamado de Cristo e verdadeiramente sermos seus imitadores, temos que carregar a cruz do sacrifício, rejeitando o mundo e as obras da carne. Afinal nosso chamado original e para seguir o Cristo, o Sumo Pastor da Igreja e não lideres religiosos megalomaníacos que se consideram semideuses e querem construir seus próprios reinos. Originalmente, não fomos chamados para sermos membros de grandes corporações religiosas, tão pouco sócios contribuintes de clubes espirituais, onde nos encontramos a cada domingo. Fomos chamados, sim, para sermos servos com uma fé viva e um novo jeito de ser. Baruch Há Shem!
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