Li recentemente a Biografia de João Wesley e a História das Assembléias de Deus no Brasil. O que esses livros tem em comum, poderia o leitor perguntar?
Muito simples, Wesley como grande avivalista na Inglaterra e fundador do Movimento Metodista, pregava o arrependimento de pecados, assim como os fundadores do maior movimento pentecostal no Brasil, os suecos Daniel Berg e Gunnar Vingrem.
Assistindo os televangelistas ou ouvindo os pregadores modernos nos púlpitos de nossas igrejas, percebemos que eles possuem uma grande dívida com os patriarcas da Igreja Evangélica, que elevaram o sermão a um lugar de honra:
As Igrejas oficiais atrelados ao Estado, tais como Anglicano e Luterana, rebaixaram os sermões a eventos trimestrais, e os católicos os rebaixaram junto com os neopentecostais, à sermões diet que agradam ao corpo e não provocam o sentimento de pecado na alma.
No início do pentecostalismo em 1911, os pregadores podiam ser presos, após pregarem com ousadia movidos pelo Espírito Santo. A palavra de Ordem era: "Arrependei-vos".
Hoje, o que se escuta é apenas o triunfalismo. A Teologia da Prosperidade, O Culto da Vitória, do Descarrego etc.
Curiosamente, os sermões representativos no final do século 20 tem a metade do tamanho dos pioneiros dos séculos anteriores. São verdadeiras água com açúcar em doses homeopáticas. Certa vez, conversando com um pregador da mídia, ele me revelou, que para um evangelista alcançar sucesso, ele tem que falar o que o povo deseja ouvir, ou seja, apenas vitórias e bênçãos materiais.
Pregadores famosos nos tempos modernos, enfatizam a idéia do sucesso na saúde e na prosperidade financeira. Tal como nunca ocorreu entre os apóstolos e os missionários que deram suas vidas pregando o evangelho da cruz. Hoje ouvimos mais sermões sobre o diabo, do que sobre o sacrifício de Cristo no Calvário. Que possamos voltar a pregar sermões de Arrependimento, mesmo que seja no deserto, somente assim chegaremos em Canaã.
Muito simples, Wesley como grande avivalista na Inglaterra e fundador do Movimento Metodista, pregava o arrependimento de pecados, assim como os fundadores do maior movimento pentecostal no Brasil, os suecos Daniel Berg e Gunnar Vingrem.
Assistindo os televangelistas ou ouvindo os pregadores modernos nos púlpitos de nossas igrejas, percebemos que eles possuem uma grande dívida com os patriarcas da Igreja Evangélica, que elevaram o sermão a um lugar de honra:
As Igrejas oficiais atrelados ao Estado, tais como Anglicano e Luterana, rebaixaram os sermões a eventos trimestrais, e os católicos os rebaixaram junto com os neopentecostais, à sermões diet que agradam ao corpo e não provocam o sentimento de pecado na alma.
No início do pentecostalismo em 1911, os pregadores podiam ser presos, após pregarem com ousadia movidos pelo Espírito Santo. A palavra de Ordem era: "Arrependei-vos".
Hoje, o que se escuta é apenas o triunfalismo. A Teologia da Prosperidade, O Culto da Vitória, do Descarrego etc.
Curiosamente, os sermões representativos no final do século 20 tem a metade do tamanho dos pioneiros dos séculos anteriores. São verdadeiras água com açúcar em doses homeopáticas. Certa vez, conversando com um pregador da mídia, ele me revelou, que para um evangelista alcançar sucesso, ele tem que falar o que o povo deseja ouvir, ou seja, apenas vitórias e bênçãos materiais.
Pregadores famosos nos tempos modernos, enfatizam a idéia do sucesso na saúde e na prosperidade financeira. Tal como nunca ocorreu entre os apóstolos e os missionários que deram suas vidas pregando o evangelho da cruz. Hoje ouvimos mais sermões sobre o diabo, do que sobre o sacrifício de Cristo no Calvário. Que possamos voltar a pregar sermões de Arrependimento, mesmo que seja no deserto, somente assim chegaremos em Canaã.
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