Enquanto o povo católico carioca comemorava a morte do padroeiro da cidade do Rio de Janeiro, São Sebastião no dia 20 de janeiro, após ser fechado pelos índios Tamoios, no morro da Urca, aonde se ergue hoje um dos pontos turísticos mais famosos do Brasil, o Pão de Açúcar, do outro lado do oceano na América do Norte, também é feriado Nacional desde janeiro de 1986, pois nesse da em 1986, pois nesse dia em 1929, nasceu o famoso líder negro, o Pastor batista Martin Luther King, defensor dos direitos civis dos negros norte-americanos. Até hoje, somente outros dois heróis americanos receberam esta homenagem: os presidentes George Washington, pai da nação e Abraham Lincols, que concedeu a liberdade aos escravos.
Martin Luther King, recebeu a consagração internacional, quando em 1964 foi escolhido para o Prêmio Nobel da Paz. Jovem pastor negro da Igreja Batata Ebenezer Atlanta-Georgia, onde realizou recentemente as olimpíadas, desde 1955 vinha lutando pela igualdade dos direitos civis para os negros.
King propunha uma política de combate a discriminação racial sem uso da violência, até Ter sua vida ceifada em 1968, ano de seu assassinato por James Earl Ray, condenado a 99 anos de prisão.
O sangue de um justo foi derramado para que seus irmãos pudessem usufruir de liberdade civil. Assim como Martinho Lutero, o grande reformador com suas 95 teses baseadas na imutável palavra de Deus, foi considerado um extremista e perturbador da ordem da Igreja, Luther King tornou-se um contestados das leis do Estado, por acreditar na “Lei Maior” que emana das escrituras sagradas, aonde afirma: que todos são iguais perante à Deus. Não existe mais servo e senhor, gregos e judeus...
Assim como o Mestre Jesus, ele foi preso, foi insultado e apedrejado por uma multidão em Chicago e ao mesmo tempo odiado pelos líderes religiosos da época, pois sempre houve os caífas na história da Igreja.
Quando suas ovelhas, preocupadas com sua integridade física lhe aconselhavam se armar com um revolver, recusou dizendo: Sou um ministro do Evangelho. Minha arma é a Bíblia. Sou um pregador da não-violencia. Não tenho direito de portar armas. E depois, o que vale não é quanto se vive, mas, como se vive.”
Ainda que a Igreja esteja separada do Estado, muitos são os ministros que preferem a nadar de mão dadas com os detentores do poder temporal, mesmo que eles promulguem leis imorais. Martin Luther King, quando criticado pela sua desobediência civil, declarava: “Não há nada de errado numa lei de transito que anda parar quando o sinal está vermelho. Mas quando há um incêndio, o carro dos bombeiros avança o sinal vermelho e o transito normal se afasta ou pára a fim de deixa-lo passar. Ou quando uma pessoa está a beira da morte, a ambulância avança todos os sinais vermelhos em alta velocidade”.
Na oração fúnebre, no dia 9 de abril de 1968 em Atlanta, o Dr. Benjamim Mays, presidente emérito da Faculdade Morehouse americanos da segregação racial através da pregação da palavra. Se Amós e Miqueias foram profetas no século VIII A.C., Martin Luther King foi um profeta no século XX. Se, na sua época, Isaías foi escolhido por Deus para profetizar. Se há séculos passados, Oséias foi enviado para pregar o amor e o perdão no terceiro quarto do século vinte. Jesus foi chamado para pregar o evangelho aos pobres, Martin foi chamado para dar dignidade ao homem comum. Se um profeta é uma pessoa que interpreta, em língua clara a vontade de Deus, Martin Luther King enquadra-se nesta designação. Se um profeta é aquele que não procura advogar causa spopulares, mas de preferencia causas que consideram justas, Martin Luther classificava-se nesse grupo. Ele teve um sonho, que tornou realidade, assim como todo o crente sonha em morar na nova Jerusalém com o Senhor Jesus. Mas para este sonho tornar-se realidade, temos que fazer a nossa parte. Cada homem deve responder ao chamado de Deus durante sua vida. Jesus teve de responder ao chamado de Deus no século I, A.C, e não no século vinte. Ele só tinha uma vida para viver. Qual será o teu chamado?
Martin Luther King, recebeu a consagração internacional, quando em 1964 foi escolhido para o Prêmio Nobel da Paz. Jovem pastor negro da Igreja Batata Ebenezer Atlanta-Georgia, onde realizou recentemente as olimpíadas, desde 1955 vinha lutando pela igualdade dos direitos civis para os negros.
King propunha uma política de combate a discriminação racial sem uso da violência, até Ter sua vida ceifada em 1968, ano de seu assassinato por James Earl Ray, condenado a 99 anos de prisão.
O sangue de um justo foi derramado para que seus irmãos pudessem usufruir de liberdade civil. Assim como Martinho Lutero, o grande reformador com suas 95 teses baseadas na imutável palavra de Deus, foi considerado um extremista e perturbador da ordem da Igreja, Luther King tornou-se um contestados das leis do Estado, por acreditar na “Lei Maior” que emana das escrituras sagradas, aonde afirma: que todos são iguais perante à Deus. Não existe mais servo e senhor, gregos e judeus...
Assim como o Mestre Jesus, ele foi preso, foi insultado e apedrejado por uma multidão em Chicago e ao mesmo tempo odiado pelos líderes religiosos da época, pois sempre houve os caífas na história da Igreja.
Quando suas ovelhas, preocupadas com sua integridade física lhe aconselhavam se armar com um revolver, recusou dizendo: Sou um ministro do Evangelho. Minha arma é a Bíblia. Sou um pregador da não-violencia. Não tenho direito de portar armas. E depois, o que vale não é quanto se vive, mas, como se vive.”
Ainda que a Igreja esteja separada do Estado, muitos são os ministros que preferem a nadar de mão dadas com os detentores do poder temporal, mesmo que eles promulguem leis imorais. Martin Luther King, quando criticado pela sua desobediência civil, declarava: “Não há nada de errado numa lei de transito que anda parar quando o sinal está vermelho. Mas quando há um incêndio, o carro dos bombeiros avança o sinal vermelho e o transito normal se afasta ou pára a fim de deixa-lo passar. Ou quando uma pessoa está a beira da morte, a ambulância avança todos os sinais vermelhos em alta velocidade”.
Na oração fúnebre, no dia 9 de abril de 1968 em Atlanta, o Dr. Benjamim Mays, presidente emérito da Faculdade Morehouse americanos da segregação racial através da pregação da palavra. Se Amós e Miqueias foram profetas no século VIII A.C., Martin Luther King foi um profeta no século XX. Se, na sua época, Isaías foi escolhido por Deus para profetizar. Se há séculos passados, Oséias foi enviado para pregar o amor e o perdão no terceiro quarto do século vinte. Jesus foi chamado para pregar o evangelho aos pobres, Martin foi chamado para dar dignidade ao homem comum. Se um profeta é uma pessoa que interpreta, em língua clara a vontade de Deus, Martin Luther King enquadra-se nesta designação. Se um profeta é aquele que não procura advogar causa spopulares, mas de preferencia causas que consideram justas, Martin Luther classificava-se nesse grupo. Ele teve um sonho, que tornou realidade, assim como todo o crente sonha em morar na nova Jerusalém com o Senhor Jesus. Mas para este sonho tornar-se realidade, temos que fazer a nossa parte. Cada homem deve responder ao chamado de Deus durante sua vida. Jesus teve de responder ao chamado de Deus no século I, A.C, e não no século vinte. Ele só tinha uma vida para viver. Qual será o teu chamado?
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