domingo, 13 de julho de 2008

Sou crente! Sou chique!


Em nossa última reunião do Conselho de Pastores de Rio das Ostras realizada no templo da Igreja Batista Renovada no bairro Cidade Beira Mar, onde estiveram presentes cerca de 54 obreiros de diversas placas denominacionais. A rua da igreja que termina em frente ao Hotel Vilarejo, o único 5 estrelas da cidade, estava repleta de carros. Ao que uma senhora de cabelos brancos, esposa de um pastor, declarou em tom solene: Ser crente, virou moda. Ser crente, tornou-se chique.
Mas nem sempre foi assim. Houve uma época, não muito distante, em que ser evangélico e principalmente pentecostal era sinônimo de “gente ignorante”, para dizer o mínimo. Não faz muito tempo, evangélicos brasileiros só frisam mais do que uma simples classe elitista.
Hoje a Igreja Evangélica Brasileira é uma realidade grandiosa e espetacular são milhões de brasileiros que adoram ao Senhor Jesus em milhares de templos espalhados do Oiapoque ao Chui.
Antes, ser crente, era coisa de pobre e analfabeto, morador da periferia dos grandes centros urbanos ou da zona rural.
Na década de 80 do século XX, a Igreja Evangélica chegou a classe média e não parou de crescer mais.
Hoje, fazem parte da família de Deus, desde o pedreiro até o engenheiro, do faxineiro do tribunal de Justiça até o desembargador. São pessoa dos mais diferentes caminhos da vida e dos mais diversos setores da sociedade. Diariamente, o Senhor Jesus acrescenta milhares ao seu exército, mais que vencedor. Com conversões genuínas e verdadeiras, algumas famosas de artistas, políticos, desportivas, intelectuais e empresários que declara com satisfação: “Agora sou crente?”
A explosão pentecostal no Brasil, foi monitorada pela Imprensa especializada em economia desde 1991. Ao escrever sobre o crescimento dos evangélicos brasileiros, a revista informou que o futuro da economia no país passa pela “Revolução silenciosa” que esse crescimento está cansando nas grandes cidades brasileiras, e que, inclusive tem amenizado o aumento da violência nos morros e favelas de grane concentração urbana, pois geralmente onde o Estado não chega. Ali está instalada uma igreja evangélica.
Contudo, ainda não fazemos a real diferença, pregada pela Bíblia de ser sal na Terra. O nosso crescimento precisa estar acompanhado de responsabilidade e testemunha para que a Nação veja a luz de Cristo,e assim como foi na Igreja Primitiva, possamos cair na graça de todo o povo.

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