A despeito do crescimento extraordinário dos evangélicos no Brasil, onde ser crente está na moda e na mídia, percebemos que assim como acontece nos Estados Unidos, os norte-americanos são evangélicos nominais, o mesmo fenômeno religioso está avançando em solo pátrio. Segundo alguns estudiosos de História da Igreja, se continuarmos nesta escalada, sem um avivamento genuíno e permanente, chegará os dias, em que o Brasil se tornará evangélico nominal, assim como acontece com os católicos.
Durante minhas andanças em um ministério itinerante, temos encontrado inúmeras igrejas e pastores que fizeram tal qual o Rei Jeoaquim, filho no Rei Josias, que com o canivete cortou o rolo da Lei do Senhor e jogou na lareira acesa de sua casa de inverno no mês de dezembro.
Enquanto o rei Josias, dezessete anos antes, havia recebido nas mãos do escrivão Safã um rolo e ordenou que o lessem em alta voz no Palácio, e rasgou suas vestes, se arrependendo diante da Palavra de Deus, trazendo um avivamento sobre Israel. Já com seu filho Jeoaquim, foi totalmente diferente. O Rei usou de sarcasmo e desdém e desprezo por aquela palavra. Ao invés de rasgar suas vestes, ele rasgou o livro do Senhor, jogando-o ao fogo.
Da mesma maneira, diversos líderes evangélicos da atualidade para ficarem bem com o povo e mal aos olhos do Senhor da Igreja, tem rasgado as Escrituras Sagradas e lançando-a no fogo.
Eles se esquecem que o livro impresso pode ser queimado, mas a Palavra de Deus jamais poderá ser destruída. Ela tem sido atirado ao fogo inúmeras vezes na História da humanidade, contudo seus algozes nunca obtiveram sucesso em retirá-la do coração dos verdadeiros adoradores.
Há poucos meses atrás, um pastor sexagenário líder de uma Igreja Pentecostal Histórica na região, durante a reunião com seus obreiros, resolveu consagrar ao presbitério, um homem totalmente desqualificado para função, porém como era um excelente dizimista, freqüentador assíduo dos cultos. Porém, para aquele pastor, o fato apenas de ser um dizimista fiel, tornou-se motivo suficiente para consagrá-lo na posição de oficial da Igreja e conselheiro da juventude. Assim como o Rei Jeoaquim com seu canivete, aquele pastor pentecostal representa todos aqueles que tentam usar a Escritura, que procuram manter o domínio sobre ela, reduzindo-a a algo controlável. Contudo, a Palavra de Deus não pode ser manipulada segundo os nossos interesses. Ai daquele que acrescentar ou retirar uma letra. Baruch Há Shem!
Durante minhas andanças em um ministério itinerante, temos encontrado inúmeras igrejas e pastores que fizeram tal qual o Rei Jeoaquim, filho no Rei Josias, que com o canivete cortou o rolo da Lei do Senhor e jogou na lareira acesa de sua casa de inverno no mês de dezembro.
Enquanto o rei Josias, dezessete anos antes, havia recebido nas mãos do escrivão Safã um rolo e ordenou que o lessem em alta voz no Palácio, e rasgou suas vestes, se arrependendo diante da Palavra de Deus, trazendo um avivamento sobre Israel. Já com seu filho Jeoaquim, foi totalmente diferente. O Rei usou de sarcasmo e desdém e desprezo por aquela palavra. Ao invés de rasgar suas vestes, ele rasgou o livro do Senhor, jogando-o ao fogo.
Da mesma maneira, diversos líderes evangélicos da atualidade para ficarem bem com o povo e mal aos olhos do Senhor da Igreja, tem rasgado as Escrituras Sagradas e lançando-a no fogo.
Eles se esquecem que o livro impresso pode ser queimado, mas a Palavra de Deus jamais poderá ser destruída. Ela tem sido atirado ao fogo inúmeras vezes na História da humanidade, contudo seus algozes nunca obtiveram sucesso em retirá-la do coração dos verdadeiros adoradores.
Há poucos meses atrás, um pastor sexagenário líder de uma Igreja Pentecostal Histórica na região, durante a reunião com seus obreiros, resolveu consagrar ao presbitério, um homem totalmente desqualificado para função, porém como era um excelente dizimista, freqüentador assíduo dos cultos. Porém, para aquele pastor, o fato apenas de ser um dizimista fiel, tornou-se motivo suficiente para consagrá-lo na posição de oficial da Igreja e conselheiro da juventude. Assim como o Rei Jeoaquim com seu canivete, aquele pastor pentecostal representa todos aqueles que tentam usar a Escritura, que procuram manter o domínio sobre ela, reduzindo-a a algo controlável. Contudo, a Palavra de Deus não pode ser manipulada segundo os nossos interesses. Ai daquele que acrescentar ou retirar uma letra. Baruch Há Shem!
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