A pouco tempo atrás, fui convidado a participar de uma reunião de Pastores e Evangelistas para decidir algumas soluções para problemas de ordem moral que afetava uma igreja sexagenária.
Durante sete anos, o antigo pastor havia liderado a Igreja com mão de ferro, tomando decisões sozinho sem consultar a ninguém, nem mesmo ao Senhor da Igreja: Jesus. O resultado não poderia, ter sido pior, o pecado de alguns membros daquela comunidade, retirou a autoridade moral e bíblica, do corpo de Cristo naquele bairro, pois havia sido feita inúmeras concessões com ordenações espúrias e anti-bíblicas. Quando os obreiros, foram questionados pela omissão praticada, eles alegaram que preferiram ficar ao lado do pastor e não contestar sua autoridade sacerdotal.
Ao ser perguntado, de que lado eu ficaria? Respondi, prontamente: do lado da Bíblia. Isso me fez lembrar do Rei Uzias, quando se envaideceu e entrou no templo para queimar incenso no Altar do Senhor, o que não lhe competia fazer. Então o sacerdote Azarias entrou depois dele, com oitenta outros sacerdotes, “homens da maior firmeza”, e resistiram ao Rei (2Cr 26.16-18).
A expressão “homens da maior firmeza” é muito significativa. Não eram homens comuns, sem certezas, sem coragem, sem lastro. Eram homens especiais, dispostos a enfrentar autoridade do Estado.
Sem firmeza, ninguém suporta a provocação, a provação e a tentação. Sem firmeza, ninguém suporta certos lugares, certos acontecimentos, certas circunstâncias. Sem firmeza ninguém suporta o vazio, a solidão e a saudade. Sem firmeza, ninguém suporta o imprevisto, o revés e a ruína. Sem firmeza, ninguém suporta a tristeza, o estresse e a depressão. Sem firmeza, ninguém suporta a dor, a doença e a morte. Sem firmeza, ninguém suporta a pressão da carne, o curso deste mundo e a opressão das potestades do ar. Sem firmeza, ninguém suporta a indiferença alheia, o desamor e o ódio. Sem firmeza, ninguém suporta a crise da adolescência, a crise da meia-idade e a crise da terceira idade. Sem firmeza, ninguém suporta o que é difícil, o que é complexo o que é arriscado. Sem firmeza, ninguém suporta a distância a demora e a incomunicabilidade.
A falta de firmeza, explica o abandono da fé, do entusiasmo, da esperança, do compromisso cristão. A falta de firmeza explica o desânimo, o medo, a indecisão, a precipitação. A falta de firmeza, explica a decepção, o fracasso, a fuga, o escândalo.
Homens da maior firmeza são aqueles que fecham a boca de leões, que extinguem a violência do fogo, que da fraqueza tiram força, que põem em fuga exércitos de estrangeiros. Homens da maior firmeza são aqueles que saem de sua terra e de sua parentela para uma terra desconhecida em obediência ao Senhor. Homens da maior firmeza são aqueles que dizem não à mulher de Potifar. Homens da maior firmeza são aqueles que preferem ser maltratados junto com o povo de Deus a usufruir prazeres transitórios do pecado, pois contemplam o galardão (Hb 11). Daí a exortação: “Sede firmes , inabaláveis e sempre abundantes não obra do Senhor” (1 Co 15.58).
Alguns irmãos daquela igreja estavam desanimados pois a um bom tempo, não havia conversões, segundo eles, devido dos escândalos.
O Pr. Ricardo Gondim (foto) da Assembléia Betesda de São Paulo, certa vez, escreveu que: as igrejas devem concentrar esforços em gerar homens e mulheres com o testemunho de vida contagiante e quanto mais humano e com integridade espiritual for o pastor, maior será a credibilidade da igreja por ele pastoreada.
As pessoas buscam líderes espirituais e não ditadores eclesiásticos. O apóstolo Pedro deixou um conselho permanente: “pastoreai o rebanho de Deus que há entre nós, não por constrangimento, mas espontaneamente como Deus quer, nem por sórdida ganância, mas de boa vontade, nem como dominadores dos que foram confiados, antes tornando-se modelos do rebanho” (1Pe 5.2-3).
Precisamos ter no ministério da Palavra, homens da firmeza de Martin Luther King, Lutero, Profetas Natã e Jeremias, Desmond Tutu, Dietrick Bonhoeffer Martin Niemoller, Karl Barth, Girolamo Savonarola, para a igreja não compactuar com os pecados do mundo, mesmo que isto venha custar nossa própria vida. Baruch Há Shem.
Durante sete anos, o antigo pastor havia liderado a Igreja com mão de ferro, tomando decisões sozinho sem consultar a ninguém, nem mesmo ao Senhor da Igreja: Jesus. O resultado não poderia, ter sido pior, o pecado de alguns membros daquela comunidade, retirou a autoridade moral e bíblica, do corpo de Cristo naquele bairro, pois havia sido feita inúmeras concessões com ordenações espúrias e anti-bíblicas. Quando os obreiros, foram questionados pela omissão praticada, eles alegaram que preferiram ficar ao lado do pastor e não contestar sua autoridade sacerdotal.
Ao ser perguntado, de que lado eu ficaria? Respondi, prontamente: do lado da Bíblia. Isso me fez lembrar do Rei Uzias, quando se envaideceu e entrou no templo para queimar incenso no Altar do Senhor, o que não lhe competia fazer. Então o sacerdote Azarias entrou depois dele, com oitenta outros sacerdotes, “homens da maior firmeza”, e resistiram ao Rei (2Cr 26.16-18).
A expressão “homens da maior firmeza” é muito significativa. Não eram homens comuns, sem certezas, sem coragem, sem lastro. Eram homens especiais, dispostos a enfrentar autoridade do Estado.
Sem firmeza, ninguém suporta a provocação, a provação e a tentação. Sem firmeza, ninguém suporta certos lugares, certos acontecimentos, certas circunstâncias. Sem firmeza ninguém suporta o vazio, a solidão e a saudade. Sem firmeza, ninguém suporta o imprevisto, o revés e a ruína. Sem firmeza, ninguém suporta a tristeza, o estresse e a depressão. Sem firmeza, ninguém suporta a dor, a doença e a morte. Sem firmeza, ninguém suporta a pressão da carne, o curso deste mundo e a opressão das potestades do ar. Sem firmeza, ninguém suporta a indiferença alheia, o desamor e o ódio. Sem firmeza, ninguém suporta a crise da adolescência, a crise da meia-idade e a crise da terceira idade. Sem firmeza, ninguém suporta o que é difícil, o que é complexo o que é arriscado. Sem firmeza, ninguém suporta a distância a demora e a incomunicabilidade.
A falta de firmeza, explica o abandono da fé, do entusiasmo, da esperança, do compromisso cristão. A falta de firmeza explica o desânimo, o medo, a indecisão, a precipitação. A falta de firmeza, explica a decepção, o fracasso, a fuga, o escândalo.
Homens da maior firmeza são aqueles que fecham a boca de leões, que extinguem a violência do fogo, que da fraqueza tiram força, que põem em fuga exércitos de estrangeiros. Homens da maior firmeza são aqueles que saem de sua terra e de sua parentela para uma terra desconhecida em obediência ao Senhor. Homens da maior firmeza são aqueles que dizem não à mulher de Potifar. Homens da maior firmeza são aqueles que preferem ser maltratados junto com o povo de Deus a usufruir prazeres transitórios do pecado, pois contemplam o galardão (Hb 11). Daí a exortação: “Sede firmes , inabaláveis e sempre abundantes não obra do Senhor” (1 Co 15.58).
Alguns irmãos daquela igreja estavam desanimados pois a um bom tempo, não havia conversões, segundo eles, devido dos escândalos.
O Pr. Ricardo Gondim (foto) da Assembléia Betesda de São Paulo, certa vez, escreveu que: as igrejas devem concentrar esforços em gerar homens e mulheres com o testemunho de vida contagiante e quanto mais humano e com integridade espiritual for o pastor, maior será a credibilidade da igreja por ele pastoreada.
As pessoas buscam líderes espirituais e não ditadores eclesiásticos. O apóstolo Pedro deixou um conselho permanente: “pastoreai o rebanho de Deus que há entre nós, não por constrangimento, mas espontaneamente como Deus quer, nem por sórdida ganância, mas de boa vontade, nem como dominadores dos que foram confiados, antes tornando-se modelos do rebanho” (1Pe 5.2-3).
Precisamos ter no ministério da Palavra, homens da firmeza de Martin Luther King, Lutero, Profetas Natã e Jeremias, Desmond Tutu, Dietrick Bonhoeffer Martin Niemoller, Karl Barth, Girolamo Savonarola, para a igreja não compactuar com os pecados do mundo, mesmo que isto venha custar nossa própria vida. Baruch Há Shem.
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