O rapaz da roça mudou-se para São Paulo. Mal sabia ler e escrever. Arranjou emprego, fez o supletivo de primeiro e segundo graus. Entrou na universidade. Deu duro. Formou-se em Medicina. Casou-se com uma moça educada e rica. Voltou para ver os pais na roça. Todos perceberam que ele não mudou nada. Era o mesmo homem de sempre. Não deixou de amá-los. Não se envaideceu. Não guardou distância de ninguém. Aleluia!
A mocinha professou a fé em Jesus há dez anos. Formou-se em Economia Doméstica e foi trabalhar em extensão rural. Esteve no interior, em cidades onde não havia igreja evangélica. Depois ganhou uma bolsa e foi para a Europa estudar mais. Lá havia igreja e não poucas. Mas sem jovens: só velhos. Sem vida: só formalismo. Sem exposição bíblica: só erudição e cultura. Com os títulos de mestrado e doutorados na mão, voltou ao Brasil. Voltou para a cidade de origem, para a igreja onde professou a fé, para a Universidade onde se formou e da qual seria agora professora. A igreja inteira matou as saudades e percebeu que ela não mudou nada. Era a mesma ovem de dez anos atrás, no trato, na fé, na conduta. Aleluia, outra vez!
O marido foi convocado para a guerra. Viajou para o Vietnã. Expôs-se ao perigo, à morte, aos horrores da guerra. Sofreu na carne o problema da solidão. Sentiu falta da esposa. Chegou bem perto da droga. Foi assediado pelo pecado.
Depois de dois anos, voltou. A mulher, no Texas, esperava-o medrosa, preocupada, desconfiada. Mas não havia razão alguma, ela logo percebeu. O marido não havia mudado em nada. Ainda a amava. Guardou-se para ela. A filhinha de sete ano abraçou o pai e disse à mãe: “mamãe, papai não mudou nada!” De fato ele era o mesmo de sempre, aleluia, mais uma vez!
Jesus foi assunto aos céus. Desde então está à direita de Deus. vinte séculos nos separam dele. Não o vemos desde a ascensão. Ele ainda não voltou. Nossa geração não o conhece pessoalmente. Temos nos ligado a Jesus a partir das informações das Escrituras e, depois, por meio do relacionamento puramente espiritual que mantemos com ele. A pergunta é grave e pertinente: o Jesus de hoje é o mesmo Jesus dos Evangelhos? Mas a resposta é também exata ontem e hoje é o mesmo, e o será para sempre” (Hb 13.8). Aleluia, pela Quarta vez!
Importa-me alguma coisa Jesus não Ter mudado nada? E claro que sim. Isto me afeta profundamente: me ama, me conforta, me encorajam me dá segurança.
Se Jesus, ontem, conhecia a todos, como os evangelhos mostram sobejamente (Jo 1.47-50, 4.17-18, Lc 39-50, 19.5), hoje ele me conhece também: meu nome, meus problemas, meus pecados e até minhas incógnitas.
Se Jesus, ontem se condoía do sofrimento humano (Mt 9.36, 11.28, 14.14,) hoje, mesmo na glória do Pai, ele é capaz de condoer-se dos ignorantes dos que erram: “Não temos suo sacerdote que não possa compadecer-Se das nossas fraquezas” (Hb 4.15, 5.2).
Se Jesus amava profundamente a ponto de dar a sua vida pelas ovelhas (Jo 10.11, 15.13), hoje ele ainda ama e com a mesma sinceridade.
Se Jesus, ontem, transformava os pescadores de peixe em pescadores de homens, os boanerges em mestres de amor e tolerância, a mulher samaritana e outras mulheres em exemplos de piedade, hoje ele continua transformando todo aquele que aprende com ele e toma o seu jugo (Mt 11.29).
Jesus não mudou nada. Ontem e hoje é o mesmo. E o será para sempre! Quando ele voltar, nós o reconheceremos logo e ficaremos muito à vontade diante dele. Aleluia pelos séculos dos séculos! ( Autor desconhecido)
A mocinha professou a fé em Jesus há dez anos. Formou-se em Economia Doméstica e foi trabalhar em extensão rural. Esteve no interior, em cidades onde não havia igreja evangélica. Depois ganhou uma bolsa e foi para a Europa estudar mais. Lá havia igreja e não poucas. Mas sem jovens: só velhos. Sem vida: só formalismo. Sem exposição bíblica: só erudição e cultura. Com os títulos de mestrado e doutorados na mão, voltou ao Brasil. Voltou para a cidade de origem, para a igreja onde professou a fé, para a Universidade onde se formou e da qual seria agora professora. A igreja inteira matou as saudades e percebeu que ela não mudou nada. Era a mesma ovem de dez anos atrás, no trato, na fé, na conduta. Aleluia, outra vez!
O marido foi convocado para a guerra. Viajou para o Vietnã. Expôs-se ao perigo, à morte, aos horrores da guerra. Sofreu na carne o problema da solidão. Sentiu falta da esposa. Chegou bem perto da droga. Foi assediado pelo pecado.
Depois de dois anos, voltou. A mulher, no Texas, esperava-o medrosa, preocupada, desconfiada. Mas não havia razão alguma, ela logo percebeu. O marido não havia mudado em nada. Ainda a amava. Guardou-se para ela. A filhinha de sete ano abraçou o pai e disse à mãe: “mamãe, papai não mudou nada!” De fato ele era o mesmo de sempre, aleluia, mais uma vez!
Jesus foi assunto aos céus. Desde então está à direita de Deus. vinte séculos nos separam dele. Não o vemos desde a ascensão. Ele ainda não voltou. Nossa geração não o conhece pessoalmente. Temos nos ligado a Jesus a partir das informações das Escrituras e, depois, por meio do relacionamento puramente espiritual que mantemos com ele. A pergunta é grave e pertinente: o Jesus de hoje é o mesmo Jesus dos Evangelhos? Mas a resposta é também exata ontem e hoje é o mesmo, e o será para sempre” (Hb 13.8). Aleluia, pela Quarta vez!
Importa-me alguma coisa Jesus não Ter mudado nada? E claro que sim. Isto me afeta profundamente: me ama, me conforta, me encorajam me dá segurança.
Se Jesus, ontem, conhecia a todos, como os evangelhos mostram sobejamente (Jo 1.47-50, 4.17-18, Lc 39-50, 19.5), hoje ele me conhece também: meu nome, meus problemas, meus pecados e até minhas incógnitas.
Se Jesus, ontem se condoía do sofrimento humano (Mt 9.36, 11.28, 14.14,) hoje, mesmo na glória do Pai, ele é capaz de condoer-se dos ignorantes dos que erram: “Não temos suo sacerdote que não possa compadecer-Se das nossas fraquezas” (Hb 4.15, 5.2).
Se Jesus amava profundamente a ponto de dar a sua vida pelas ovelhas (Jo 10.11, 15.13), hoje ele ainda ama e com a mesma sinceridade.
Se Jesus, ontem, transformava os pescadores de peixe em pescadores de homens, os boanerges em mestres de amor e tolerância, a mulher samaritana e outras mulheres em exemplos de piedade, hoje ele continua transformando todo aquele que aprende com ele e toma o seu jugo (Mt 11.29).
Jesus não mudou nada. Ontem e hoje é o mesmo. E o será para sempre! Quando ele voltar, nós o reconheceremos logo e ficaremos muito à vontade diante dele. Aleluia pelos séculos dos séculos! ( Autor desconhecido)
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