Conta-nos o pastor Elias Santana, titular então da Assembléia de Deus em Macaé – Ministério de São Cristóvão que na década de 70, no alto do prédio – sede do Banco Banerj, no centro do Rio de Janeiro, travou-se uma grande batalha espiritual no departamento de compensação de cheques, entre o servo de Deus e os agentes do inimigo. O então presbítero Elias, como único cristão em meio de dezenas de funcionários que professaram a fé umbandista, vivia sendo perseguido e motivo de chacota pelos seus colegas de trabalho.
Seu superior imediato, trazia no pescoço um colar colorido, ganho no centro de umbanda, para fechar seu corpo contra as avenças e males deste mundo. Dia após dia ao final do expediente, provocava o cristão, para que ele saísse da graça. Ao que recebia, sempre uma palavra de amor do tipo: Jesus te ama e quer te salvar.
Revoltado com a atitude de mansidão expressada pelo crente, o chefe reuniu todos os funcionários do departamento que com sua fé em deuses africanos e resolveram realizar um grande esforço de guerra contra o cristão Elias. Após ser bombardeado pelos ataques satânicos, o então seminarista caiu em um choro compulsivo em sua mesa de trabalho e orando em Espírito, declarou a Deus, que não suportava mais as humilhações pelo qual estava passando, sendo agredido verbalmente por expressar sua fé em Cristo, e que não iria mais continuar pregando a Palavra de Deus. Nisto, um outro funcionário pediu-lhe para abrir sua gaveta e pegar uns documentos que precisavam ser assinado pelo chefe da seção. Ao abrir a gaveta, estava dentro uma edição de um jornal de grande circulação nacional, com a manchete da Congresso dos bispos católicos realizada em Roma no qual dizia: “É tempo de pregar”. Ao contemplara manchete o cristão Elias Santana, entendeu que Deus estava lhe ordenando para que continuasse seu ministério de apologista da fé cristã. O seu chefe, que trazia envolto no pescoço um colar de proteção, acabou sendo internado em um Hospital no Rio de Janeiro com câncer no estômago, vindo a falecer sem Jesus. O seu corpo não estava fechado para as doenças e a morte, mas o seu coração esteve fechado para Jesus, o autor da vida eterna. Baruch Há Shem!
Seu superior imediato, trazia no pescoço um colar colorido, ganho no centro de umbanda, para fechar seu corpo contra as avenças e males deste mundo. Dia após dia ao final do expediente, provocava o cristão, para que ele saísse da graça. Ao que recebia, sempre uma palavra de amor do tipo: Jesus te ama e quer te salvar.
Revoltado com a atitude de mansidão expressada pelo crente, o chefe reuniu todos os funcionários do departamento que com sua fé em deuses africanos e resolveram realizar um grande esforço de guerra contra o cristão Elias. Após ser bombardeado pelos ataques satânicos, o então seminarista caiu em um choro compulsivo em sua mesa de trabalho e orando em Espírito, declarou a Deus, que não suportava mais as humilhações pelo qual estava passando, sendo agredido verbalmente por expressar sua fé em Cristo, e que não iria mais continuar pregando a Palavra de Deus. Nisto, um outro funcionário pediu-lhe para abrir sua gaveta e pegar uns documentos que precisavam ser assinado pelo chefe da seção. Ao abrir a gaveta, estava dentro uma edição de um jornal de grande circulação nacional, com a manchete da Congresso dos bispos católicos realizada em Roma no qual dizia: “É tempo de pregar”. Ao contemplara manchete o cristão Elias Santana, entendeu que Deus estava lhe ordenando para que continuasse seu ministério de apologista da fé cristã. O seu chefe, que trazia envolto no pescoço um colar de proteção, acabou sendo internado em um Hospital no Rio de Janeiro com câncer no estômago, vindo a falecer sem Jesus. O seu corpo não estava fechado para as doenças e a morte, mas o seu coração esteve fechado para Jesus, o autor da vida eterna. Baruch Há Shem!
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