Quando criança me tornei um leitor voraz de história em quadrinhos durante a semana e da Bíblia aos domingos. Na adolescência trabalhando como Office Boy em uma grande empresa de plástico para a indústria automotiva, devorava o Jornal do Brasil, no intervalo do almoço, após a leitura do diretor-geral da indústria.
Na fase adulta aproximei-me dos clássicos universais e dos grandes teólogos. Aprendi que João Wesley, tinha o hábito de pregar todos os dias com base nas manchetes dos jornais, contextualizando a Palavra de Deus. Já o criador de Narizinho, Monteiro Lobato, dizia que um País, se faz com homens e livros.
Conversando com meus filhos, perguntei-lhes o porquê de não gostarem de ler os jornais, já que seu pai, é editor de dois periódicos em Rio das Ostras. Eles me responderam com muita simplicidade, que os veículos de comunicação, são todas iguais, apenas com notícias más do tipo: o assassinato da menina Isabella Nardone, o monstro austríaco Josef Fritzi, que manteve a filha no cativeiro durante duas décadas e teve sete filhos com ela, o massacre no Japão, onde o jovem Tomohire kato de 25 matou a facada sete pessoas, alegando estar cansado de viver, o assassinato de três rapazes no Morro da Providência causando uma crise entre a população e o Exército Brasileiro. Sob esse aspecto, fui obrigado a concordar com eles, ultimamente as notícias tem sido terríveis e refletem o estado de pecado em que vive a humanidade sem amor e temor de Deus.
Expliquei-lhes que a impressa livre não pode esconder a verdade dos fatos. Já no tocante a literatura, o livro dos livros, revela a verdade de Deus para os homens. Ela tem início em Abraão, sem esconder sua mentira (Gn 12.10-20). Jacó, o trapaceiro neto de Abraão, que enganou o irmão, mentiu para o pai e enganou o tio (Gn 27 e 29). Judá, filho de Jacó, que se deitou com sua nora, como se fosse uma prostituta (Gn 38), Davi que mandou matar Urias para ficar com sua mulher Bate-Seba (2Sm 11.2-3), Raabe, a prostituta de Jericó, o Rei Manassés que fez seu filho andar sobre o fogo (2 Rs 21.16).
Depois de todas essas notícias desagradáveis, um fato aconteceu que dividiu a História das Civilizações, uma manchete que todo grande jornal, tais como: Folha, O Globo, Washington Post, Pravda, New York Times gostaria de ter publicado:
“Nasceu Jesus, que se chama O Cristo” (Mt 1.16).
Na fase adulta aproximei-me dos clássicos universais e dos grandes teólogos. Aprendi que João Wesley, tinha o hábito de pregar todos os dias com base nas manchetes dos jornais, contextualizando a Palavra de Deus. Já o criador de Narizinho, Monteiro Lobato, dizia que um País, se faz com homens e livros.
Conversando com meus filhos, perguntei-lhes o porquê de não gostarem de ler os jornais, já que seu pai, é editor de dois periódicos em Rio das Ostras. Eles me responderam com muita simplicidade, que os veículos de comunicação, são todas iguais, apenas com notícias más do tipo: o assassinato da menina Isabella Nardone, o monstro austríaco Josef Fritzi, que manteve a filha no cativeiro durante duas décadas e teve sete filhos com ela, o massacre no Japão, onde o jovem Tomohire kato de 25 matou a facada sete pessoas, alegando estar cansado de viver, o assassinato de três rapazes no Morro da Providência causando uma crise entre a população e o Exército Brasileiro. Sob esse aspecto, fui obrigado a concordar com eles, ultimamente as notícias tem sido terríveis e refletem o estado de pecado em que vive a humanidade sem amor e temor de Deus.
Expliquei-lhes que a impressa livre não pode esconder a verdade dos fatos. Já no tocante a literatura, o livro dos livros, revela a verdade de Deus para os homens. Ela tem início em Abraão, sem esconder sua mentira (Gn 12.10-20). Jacó, o trapaceiro neto de Abraão, que enganou o irmão, mentiu para o pai e enganou o tio (Gn 27 e 29). Judá, filho de Jacó, que se deitou com sua nora, como se fosse uma prostituta (Gn 38), Davi que mandou matar Urias para ficar com sua mulher Bate-Seba (2Sm 11.2-3), Raabe, a prostituta de Jericó, o Rei Manassés que fez seu filho andar sobre o fogo (2 Rs 21.16).
Depois de todas essas notícias desagradáveis, um fato aconteceu que dividiu a História das Civilizações, uma manchete que todo grande jornal, tais como: Folha, O Globo, Washington Post, Pravda, New York Times gostaria de ter publicado:
“Nasceu Jesus, que se chama O Cristo” (Mt 1.16).
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