Cada povo e nação durante o período de guerras e batalhas, busca para si um herói, que represente sua grandeza, façanhas e glórias. Com a ascensão de Hitler ao poder na Alemanha Nazista, os ideólogos do partido escolheram a suástica, a águia majestosa imperial para simbolizar o III Reich. Contudo, o Ministro da Propaganda Goebbels, necessitava mostrar ao mundo, a superioridade da raça germânica, foi quando, foram buscar o Super-Homem, criado pelo homem que tentou matar Deus, Nietzche.
Ubermensh - essa foi a palavra usada por Friedrich Nietzche, para se referir ao Super-Homem ou se você preferir, o mais correto – ao sobre – humano.
Nietzche não falava de um homem musculoso com visão de raio x, capaz de parar uma locomotiva e com um cachorro chamado de Kripton. O Super-Homem alemão possuía uma personalidade forte, movida pela ânsia de poder, pelo desejo de conquistar tudo e todos. O Super-Homem de Nietzche é uma mistura de deuses gregos e romanos, que foi alimentada no inconsciente ao povo alemão para ser adorado, representado na figura do Furher, o austríaco vestido de alemão, que como Napoleão, também não era francês, e sim corso, com língua materna italiana. O inimigo de Deus, fez uma proposta a Jesus, para que ele abrisse mão da sua condição humana e se tornasse o Super-Homem judeu. Segundo o teólogo Henri Nouwen, foram três tentações de poder: Ser capaz (“ordena que estas pedras se transformem em pães”), se poderoso (“tudo isso te darei”) e ser espetacular (“Atira-te para baixo para que os anjos te recolham nos braços”).
O Super-Homem de Nietzche possui todos os predicados de um imperador romano: prepotência, orgulhoso, vaidade, egoísmo, auto-suficiência, autonomia absoluta para decidir a vida e morte. O Super-Homem não precisa de Deus, pois ele é deus e necessita ser adorado.
O Super-Homem não ama ninguém, a não ser a si mesmo, tal como Narciso.
Jesus porém, contrariando a ideologia do super-homem, declarou: Ame o Senhor, seu Deus, com todo o coração, com toda a alma, com toda a mente e com todas as forças. E em segundo lugar, ame ao seu próximo como a ti mesmo.
Foi esse amor, que derrotou o Super-Homem, que derrotou o diabo na cruz, que derrotou a morte ao terceiro dia. Já o criador do Ubermensch, morreu louco, após ter declarado a morte do Deus da vida.
Já nos Estados Unidos, para enfrentar o Super-Homem ariano foi criado o Super-Homem americano, símbolo de país invencível, arquétipo da legião de super-heróis, com poderes limitados, como se fosse um Deus de capa.
Porém, o que serviu com o super-herói americano, não foi muito diferente do germânico. O primeiro ator a encarnar o papel nas telas de Hollywood, George Reeves, foi encontrado morto em sua cama em 1959, totalmente inchado de bebida, com manchas de luta e três balas pelo quarto.
O segundo super-homem americano, Christopher Reeves, depois da queda de um cavalo acabou não só incapaz de voar, mas de andar, comer sozinho ou falar sem ajuda de aparelhos, culminando com sua morte.
O Super-Homem americano, diferente do alemão teve um pai, Jor-El ou Marlon Brando, símbolo sexual de uma juventude rebelde sem Deus. Um de seus filhos, Christian, assinou o namorado da irmã Cheyene e passou dez anos da cadeia. Cinco anos depois, Cheyene se mataria ao ter a guarda do filho negada, Marlon Brando morreria desfigurado pela gordura e drogas.
Os super-homens americanos foram derrotados pela Kryptonita do pecado de suicídio, assassinato, invalidez e depressão, consumo de drogas. Já o verbo que se fez carne, derrotou a morte, e continua oferecendo vida e vida com abundância.
Ubermensh - essa foi a palavra usada por Friedrich Nietzche, para se referir ao Super-Homem ou se você preferir, o mais correto – ao sobre – humano.
Nietzche não falava de um homem musculoso com visão de raio x, capaz de parar uma locomotiva e com um cachorro chamado de Kripton. O Super-Homem alemão possuía uma personalidade forte, movida pela ânsia de poder, pelo desejo de conquistar tudo e todos. O Super-Homem de Nietzche é uma mistura de deuses gregos e romanos, que foi alimentada no inconsciente ao povo alemão para ser adorado, representado na figura do Furher, o austríaco vestido de alemão, que como Napoleão, também não era francês, e sim corso, com língua materna italiana. O inimigo de Deus, fez uma proposta a Jesus, para que ele abrisse mão da sua condição humana e se tornasse o Super-Homem judeu. Segundo o teólogo Henri Nouwen, foram três tentações de poder: Ser capaz (“ordena que estas pedras se transformem em pães”), se poderoso (“tudo isso te darei”) e ser espetacular (“Atira-te para baixo para que os anjos te recolham nos braços”).
O Super-Homem de Nietzche possui todos os predicados de um imperador romano: prepotência, orgulhoso, vaidade, egoísmo, auto-suficiência, autonomia absoluta para decidir a vida e morte. O Super-Homem não precisa de Deus, pois ele é deus e necessita ser adorado.
O Super-Homem não ama ninguém, a não ser a si mesmo, tal como Narciso.
Jesus porém, contrariando a ideologia do super-homem, declarou: Ame o Senhor, seu Deus, com todo o coração, com toda a alma, com toda a mente e com todas as forças. E em segundo lugar, ame ao seu próximo como a ti mesmo.
Foi esse amor, que derrotou o Super-Homem, que derrotou o diabo na cruz, que derrotou a morte ao terceiro dia. Já o criador do Ubermensch, morreu louco, após ter declarado a morte do Deus da vida.
Já nos Estados Unidos, para enfrentar o Super-Homem ariano foi criado o Super-Homem americano, símbolo de país invencível, arquétipo da legião de super-heróis, com poderes limitados, como se fosse um Deus de capa.
Porém, o que serviu com o super-herói americano, não foi muito diferente do germânico. O primeiro ator a encarnar o papel nas telas de Hollywood, George Reeves, foi encontrado morto em sua cama em 1959, totalmente inchado de bebida, com manchas de luta e três balas pelo quarto.
O segundo super-homem americano, Christopher Reeves, depois da queda de um cavalo acabou não só incapaz de voar, mas de andar, comer sozinho ou falar sem ajuda de aparelhos, culminando com sua morte.
O Super-Homem americano, diferente do alemão teve um pai, Jor-El ou Marlon Brando, símbolo sexual de uma juventude rebelde sem Deus. Um de seus filhos, Christian, assinou o namorado da irmã Cheyene e passou dez anos da cadeia. Cinco anos depois, Cheyene se mataria ao ter a guarda do filho negada, Marlon Brando morreria desfigurado pela gordura e drogas.
Os super-homens americanos foram derrotados pela Kryptonita do pecado de suicídio, assassinato, invalidez e depressão, consumo de drogas. Já o verbo que se fez carne, derrotou a morte, e continua oferecendo vida e vida com abundância.
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