Todos os povos e nações possuem seus heróis e mitos. E muitos desses líderes carregam consigo, alegrias e tristezas, vitórias e segredos. Tem sido dito, que a História da Humanidade é escrita apenas com a versão oficial dos vencedores, com suas bravuras, coragem, determinação e conquistas no campo de batalha. Alguns desses heróis, aclamados pelo seu povo, como verdadeiros semi-deuses, costumam levar para o túmulo seus segredos. Geralmente o que possa arranhar ou prejudicar sua imagem perante seus liderados, costuma ser escondido. Já a Bíblia Sagrada, revelação de Deus para os homens, não esconde o segredo de nenhum dos heróis da fé. Suas fragilidades são reveladas à luz do dia. Suas fraquezas têm sido expostas a milhares de anos. O Livro Santo, não esconde que Abraão mentiu quando apresentou Sara como sua irmã, que Jacó trapaceou, que Elias fugiu com medo de Jezabel, que Moisés matou um egípcio, que Davi planejou a morte de Urias. Outro fato, que aprendemos com os heróis, sejam da fé cristã ou da História da Humanidade, é que eles podem não ter muitos amigos, mas uma coisa é certa: eles não são ignorados.
O escritor Hanny Emerson Fosdick em sua obra-prima, Grandes Vozes da Reforma, apresenta-nos o retrato do Grande herói da Fé Cristã Escocesa, John Knox:
Konx era um homem ríspido, que viveu numa época austera, num país árido e violento. O doutor Thomas Mccrie diz o seguinte: “As corrupções pelas quais o cristianismo fora universalmente desfigurado antes da Reforma Protestante haviam chegado a patamares tais na Escócia nunca vistos em nenhuma outra nação. A superstição e as imposturas, em suas formas mais grosseiras conseguiram penetrar nas camadas do povo ignorante e rude”.
No início, a estrada de Knox foi rude, e era preciso um homem corajoso para viajar por ela. Diz-se que, em certos momentos, quando ele abria a Palavra de Deus, “não era capaz de dizer uma só palavra, impedido que era por suas próprias lágrimas. Conta-se que a rainha temia a pena de John Knox mais do que os exércitos da Escócia.
Não posso falar por todos, mas acho que a igreja cristã atual necessita de homens da estatura de Knox, que ficaram sozinhos na brecha, porém, não se intimidaram com a oposição que sofreram.
Conta-se que um dos grandes heróis do povo francês não era francês. A sua terra natal era Córsega e tinha por língua materna, o italiano. O imperador Napoleão Bonaparte nos tempos de caserna na Escola Militar de Brienne, sempre se mostrou altivo e fechado, mesmo com o vestuário modesto, típico de filhos de pais pobres, procurou se destacar estudando os problemas referentes aos homens, o passado dos povos e o seu modo de governo. Adorava os comentários sobre a Guerra das Gálias, vencida pelo imperador romano Júlio César, no qual seguiria seus passos, até tornar-se, imperador da Europa coroando-o a si mesmo. Os historiadores declaram que o maior adversário de Napoleão, não foi o Duque de Wellington, porém no memorial de Santa Helena, ficou provado que o grande segredo do pequeno corso, foi o câncer no estômago, que lhe causava acesso contínuo de febre impedindo-o de comer e reter os alimentos, causando sua morte em 5 de maio de 1821 na Ilha de Santa Helena, por isso que na maioria dos quadros pintados com a figura altiva de Napoleão, ele está com a mão sobre o estômago canceroso; segredo este que o levou ao túmulo.
Napoleão escondia de seus soldados sua enfermidade em Waterloo, dizia ele, no ano em que morreria: Nestes próximos quinhentos anos, os franceses só sonharão comigo. Só falarão das nossas brilhantes vitórias, com isto, cada francês se sentirá forçosamente um herói!
Assim como Napoleão que sofria de câncer no estômago, o imperador Júlio César que sofria de epilepsia após conquistar a Gália e subjugar o Egito. O rei de Israel, o Herói da Batalha de Elá, também tinha um segredo, que não ficou oculto por muito tempo. O grande pecado de Davi começa com sua decadência, quando o exército saiu para a guerra, e ele ficou em casa na sacada do palácio, tal preguiça resultou no pecado de adultério e assassinato premeditado de Urias,o Heteu, que se tornou uma terrível mancha sobre o caráter nobre do homem segundo o coração de Deus. O grande pecado de Davi, começa com a preguiça e a concupiscência dos olhos e culmina no assassinato de um homem inocente. Diz um ditado popular, que o castigo vem a cavalo e o ato praticado em segredo, foi reprovado e revelado pelo profeta Nata, tendo como conseqüência imediata, a morte do menino, fruto do relacionamento pecaminoso com Bate-Seba, o pecado de incesto e morte do filho Amnon, o desterro rebelião e morte de Absalão, seu belo filho. Davi, mesmo sendo o escolhido de Deus, tendo derrotado o gigante Golias, matado o leão e o uso, mesmo tendo sido ungido rei três vezes, pecou contra Deus e quis guardar segredo do seu erro, como se fosse possível esconder-nos e fugir-nos da presença de Deus. Ele não perdeu a salvação, porém o gozo da salvação.
Outro herói, que tinha um segredo guardado a sete chaves, foi o general Sírio Naamã, vencedor de inúmeras batalhas, homem de guerra, respeitado pelo seu rei e amado pelo seu povo mas, que na verdade era um homem morfético, com uma doença incurável, a chamada lepra.
Para ser restaurado e ficar purificado, teve que mergulhar sete vezes no Rio Jordão, abrindo mão do seu orgulho nacional. O grande segredo do general Sírio, fora descoberto por uma menina escrava, que foi usada por Deus, como mensageira da sua graça e cura. Um dos grandes segredos para um homem, seja ele herói ou anônimo, alcançar vitória, está na humildade.“Agora conheço que em toda a Terra não há Deus senão em Israel.” (II Rs
O escritor Hanny Emerson Fosdick em sua obra-prima, Grandes Vozes da Reforma, apresenta-nos o retrato do Grande herói da Fé Cristã Escocesa, John Knox:
Konx era um homem ríspido, que viveu numa época austera, num país árido e violento. O doutor Thomas Mccrie diz o seguinte: “As corrupções pelas quais o cristianismo fora universalmente desfigurado antes da Reforma Protestante haviam chegado a patamares tais na Escócia nunca vistos em nenhuma outra nação. A superstição e as imposturas, em suas formas mais grosseiras conseguiram penetrar nas camadas do povo ignorante e rude”.
No início, a estrada de Knox foi rude, e era preciso um homem corajoso para viajar por ela. Diz-se que, em certos momentos, quando ele abria a Palavra de Deus, “não era capaz de dizer uma só palavra, impedido que era por suas próprias lágrimas. Conta-se que a rainha temia a pena de John Knox mais do que os exércitos da Escócia.
Não posso falar por todos, mas acho que a igreja cristã atual necessita de homens da estatura de Knox, que ficaram sozinhos na brecha, porém, não se intimidaram com a oposição que sofreram.
Conta-se que um dos grandes heróis do povo francês não era francês. A sua terra natal era Córsega e tinha por língua materna, o italiano. O imperador Napoleão Bonaparte nos tempos de caserna na Escola Militar de Brienne, sempre se mostrou altivo e fechado, mesmo com o vestuário modesto, típico de filhos de pais pobres, procurou se destacar estudando os problemas referentes aos homens, o passado dos povos e o seu modo de governo. Adorava os comentários sobre a Guerra das Gálias, vencida pelo imperador romano Júlio César, no qual seguiria seus passos, até tornar-se, imperador da Europa coroando-o a si mesmo. Os historiadores declaram que o maior adversário de Napoleão, não foi o Duque de Wellington, porém no memorial de Santa Helena, ficou provado que o grande segredo do pequeno corso, foi o câncer no estômago, que lhe causava acesso contínuo de febre impedindo-o de comer e reter os alimentos, causando sua morte em 5 de maio de 1821 na Ilha de Santa Helena, por isso que na maioria dos quadros pintados com a figura altiva de Napoleão, ele está com a mão sobre o estômago canceroso; segredo este que o levou ao túmulo.
Napoleão escondia de seus soldados sua enfermidade em Waterloo, dizia ele, no ano em que morreria: Nestes próximos quinhentos anos, os franceses só sonharão comigo. Só falarão das nossas brilhantes vitórias, com isto, cada francês se sentirá forçosamente um herói!
Assim como Napoleão que sofria de câncer no estômago, o imperador Júlio César que sofria de epilepsia após conquistar a Gália e subjugar o Egito. O rei de Israel, o Herói da Batalha de Elá, também tinha um segredo, que não ficou oculto por muito tempo. O grande pecado de Davi começa com sua decadência, quando o exército saiu para a guerra, e ele ficou em casa na sacada do palácio, tal preguiça resultou no pecado de adultério e assassinato premeditado de Urias,o Heteu, que se tornou uma terrível mancha sobre o caráter nobre do homem segundo o coração de Deus. O grande pecado de Davi, começa com a preguiça e a concupiscência dos olhos e culmina no assassinato de um homem inocente. Diz um ditado popular, que o castigo vem a cavalo e o ato praticado em segredo, foi reprovado e revelado pelo profeta Nata, tendo como conseqüência imediata, a morte do menino, fruto do relacionamento pecaminoso com Bate-Seba, o pecado de incesto e morte do filho Amnon, o desterro rebelião e morte de Absalão, seu belo filho. Davi, mesmo sendo o escolhido de Deus, tendo derrotado o gigante Golias, matado o leão e o uso, mesmo tendo sido ungido rei três vezes, pecou contra Deus e quis guardar segredo do seu erro, como se fosse possível esconder-nos e fugir-nos da presença de Deus. Ele não perdeu a salvação, porém o gozo da salvação.
Outro herói, que tinha um segredo guardado a sete chaves, foi o general Sírio Naamã, vencedor de inúmeras batalhas, homem de guerra, respeitado pelo seu rei e amado pelo seu povo mas, que na verdade era um homem morfético, com uma doença incurável, a chamada lepra.
Para ser restaurado e ficar purificado, teve que mergulhar sete vezes no Rio Jordão, abrindo mão do seu orgulho nacional. O grande segredo do general Sírio, fora descoberto por uma menina escrava, que foi usada por Deus, como mensageira da sua graça e cura. Um dos grandes segredos para um homem, seja ele herói ou anônimo, alcançar vitória, está na humildade.“Agora conheço que em toda a Terra não há Deus senão em Israel.” (II Rs
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