A pesquisa “Indicadores de Desenvolvimento Sustentável”, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), demonstrou que houve um crescimento na alfabetização no Brasil, de82,8%, em 1992, para 88,2%, em 2000. Isso significa que cerca de 12% dos brasileiros jovens e adultos ainda são analfabetos e não podem ter acesso à leitura.
Uma pessoa pode até ficar sem acesso à leitura a vida toda, mas as janelas e perspectivas de sua participação na construção da história ficarão imensamente reduzidas. Ler significa “ouvir” os outros; tomar conhecimento de que forma as situações de vida foram por eles enfrentadas; encontrar caminhos para seus dilemas pessoais; tomar conhecimento de dados, informações úteis ara a vida, para a sua formação profissional, ou até mesmo se descontrair com um romance, uma biografia etc.
Uma pessoa que não lê acaba ficando fechada em seu próprio mundo, como uma ave ciscando o chão a procura de comida, sem ver o horizonte com mais amplitude –típico de uma ave que voa alto e enxerga todo o mundo a sua volta. Alguém que não lê pode pensar que na “hora H” encontrará a solução que precisa dentro de si mesma. É o que chamo de “inatismo”, isso é, a pessoa imagina que dentro dela, em sua memória e sua intuição têm tudo o que precisa para resolver os problemas. Vivem de improvisação num universo limitado. Entretanto, esse inatismo pode ser facilmente superado e o sujeito se torna capaz ampliar seus horizontes de vida. E a leitura é um dos meios de se obter esse crescimento pessoa – quiçá, o principal deles.
Ler é um hábito que se cria a partir do estímulo. Basta começar, persistir e logo se formará um leitor ávido por conhecimento – seja científico, teológico ou de qualquer outra natureza. O importante é descobrir uma área de interesse. Há gente viciada em leitura – um excelente vício, diga-se – que se sente quase que nua quando não tem um livro nas mãos. Mas também há gente que anda sempre com livros debaixo do braço, mas não lê. Uns imaginam que por “osmose” possa absorver o conhecimento contido nas palavras, outros por conta da fala de tem que a vida moderna nos impõe. Um livro fechado é como um frasco de perfume fechado: pra nada vale.
Sei de muitos pastores que não gostam de ler. São mais voltados às atividades práticas e preferem obter conhecimentos de experiências pessoais, de forma empírica. No entanto, acredito se esses pastores pudessem dedicar um tempo diário – por menos que seja – a leitura, sem dúvida conseguiriam aperfeiçoar cada vez mais seu trabalho prático. A leitura é um aprendizado que se dá através da transmissão de experiência de terceiros. É possível aprender novas técnicas de trabalho, novas abordagens, novas maneira de fazer o que já fazem e, mais importante ainda, evitar erros.
Também as “ovelhas” podem ser ajudadas por seus pastores com indicação de livros que lhe serão úteis no amadurecimento de sua fé, na compreensão da Bíblia, do crescimento doutrinário e na descoberta de soluções para seus dilemas pessoais. É pena que poucas igrejas possuam uma biblioteca ou uma livraria para que seus membros possam ler e adquirir os mais livros. É uma forma de tornar a literatura mais acessível, e ao mesmo tempo, apoiar as editoras, criando uma sinergia extremamente benéfica.
A leitura é um dos mais valiosos instrumentos democráticos. Um pastor que não lê, ao preparar seus sermões fica, imitado; um membro de igreja que não lê pode ter reduzido a sua capacidade de analisar a vida e tornar decisões sábias. Por isso é que você é, ente outras coisas, o que você lê., comece hoje mesmo a nutrir o hábito de leitura escolhendo um livro que possa acrescentar algo à sua vida.
Uma pessoa pode até ficar sem acesso à leitura a vida toda, mas as janelas e perspectivas de sua participação na construção da história ficarão imensamente reduzidas. Ler significa “ouvir” os outros; tomar conhecimento de que forma as situações de vida foram por eles enfrentadas; encontrar caminhos para seus dilemas pessoais; tomar conhecimento de dados, informações úteis ara a vida, para a sua formação profissional, ou até mesmo se descontrair com um romance, uma biografia etc.
Uma pessoa que não lê acaba ficando fechada em seu próprio mundo, como uma ave ciscando o chão a procura de comida, sem ver o horizonte com mais amplitude –típico de uma ave que voa alto e enxerga todo o mundo a sua volta. Alguém que não lê pode pensar que na “hora H” encontrará a solução que precisa dentro de si mesma. É o que chamo de “inatismo”, isso é, a pessoa imagina que dentro dela, em sua memória e sua intuição têm tudo o que precisa para resolver os problemas. Vivem de improvisação num universo limitado. Entretanto, esse inatismo pode ser facilmente superado e o sujeito se torna capaz ampliar seus horizontes de vida. E a leitura é um dos meios de se obter esse crescimento pessoa – quiçá, o principal deles.
Ler é um hábito que se cria a partir do estímulo. Basta começar, persistir e logo se formará um leitor ávido por conhecimento – seja científico, teológico ou de qualquer outra natureza. O importante é descobrir uma área de interesse. Há gente viciada em leitura – um excelente vício, diga-se – que se sente quase que nua quando não tem um livro nas mãos. Mas também há gente que anda sempre com livros debaixo do braço, mas não lê. Uns imaginam que por “osmose” possa absorver o conhecimento contido nas palavras, outros por conta da fala de tem que a vida moderna nos impõe. Um livro fechado é como um frasco de perfume fechado: pra nada vale.
Sei de muitos pastores que não gostam de ler. São mais voltados às atividades práticas e preferem obter conhecimentos de experiências pessoais, de forma empírica. No entanto, acredito se esses pastores pudessem dedicar um tempo diário – por menos que seja – a leitura, sem dúvida conseguiriam aperfeiçoar cada vez mais seu trabalho prático. A leitura é um aprendizado que se dá através da transmissão de experiência de terceiros. É possível aprender novas técnicas de trabalho, novas abordagens, novas maneira de fazer o que já fazem e, mais importante ainda, evitar erros.
Também as “ovelhas” podem ser ajudadas por seus pastores com indicação de livros que lhe serão úteis no amadurecimento de sua fé, na compreensão da Bíblia, do crescimento doutrinário e na descoberta de soluções para seus dilemas pessoais. É pena que poucas igrejas possuam uma biblioteca ou uma livraria para que seus membros possam ler e adquirir os mais livros. É uma forma de tornar a literatura mais acessível, e ao mesmo tempo, apoiar as editoras, criando uma sinergia extremamente benéfica.
A leitura é um dos mais valiosos instrumentos democráticos. Um pastor que não lê, ao preparar seus sermões fica, imitado; um membro de igreja que não lê pode ter reduzido a sua capacidade de analisar a vida e tornar decisões sábias. Por isso é que você é, ente outras coisas, o que você lê., comece hoje mesmo a nutrir o hábito de leitura escolhendo um livro que possa acrescentar algo à sua vida.
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