A cerca de 7 anos passados, um senhor de idade com um chapéu surrado uma pasta de papelão de baixo do braço, sem nenhum dente na boca calcando sandálias havaianas, e um terno com alguns remendos, entrou no escritório do Conselho de Pastores de Rio das Ostras, para filiar sua novel Igreja , um salão alugado em um bairro muito pobre da cidade. Segundo aquele ancião com a face sulcada pelas tristezas da vida, Jesus havia lhe chamado para fundar uma igreja para as pessoas humildes, que não possuíssem casa para morar, comida para comer e sem estudo para vencer na vida. Em sua humilde congregação, os futuros obreiros não precisariam possuir nenhum conhecimento teológico, bastaria apenas abrirem a boca, para que o Espírito Santo falasse a Igreja, doutrinando-a e convencendo os ímpios dos seus pecados. O texto Bíblico básico para fundação daquela “ Casa de Oração para os humildes”, foi Matheus 11.29.
Depois de ouvi-lo atentamente com muita paciência entregar-lhe um formulário do Conselho, o qual ele nunca preencheu, como também nunca mais retornou a nossa sala de reuniões. Fiquei analisando o conceito de humildade e mansidão, que muitos obreiros, principalmente de denominações pentecostais, possuem dos ensinamentos de Cristo, a partir das circunstâncias humildes de seu nascimento, e raramente, no entanto, estudamos todas as implicações da humildade radical de Jesus para o nosso viver diário. O ensino parece simples e óbvio. O problema e que precisamos de muita humildade para entender a humildade e de muito mais para resistir o orgulho que vem tão naturalmente com a discussão desse assunto.
Certa vez, ouvi de um crente assembleiano: “ Tenho orgulho da humildade da minha igreja, diante do luxo das catedrais tradicionais”. Quando o crente de maneira ufanista e arrogante, bate no peito, se orgulha por sua humildade alcançada diretamente, ele esta entrando num terreno escorregadio. Segundo o Pastor Tim Keller da igreja presbiteriana em Manhattan, Nova York, o conceito de humildade e tão tímido, que se começarmos a falar sobre ele, já não existe mais – se respondermos para nos mesmos “Sou humilde” já não o somos mais. Examinar nosso próprio coração, ate por orgulho, geralmente nos leva a ter orgulho de nossa próprio diligência. Como diria C.S.Lewis(foto): “A Humildade Cristã não significa pensar menos em si. É pensar menos de si”. Que mediante a Graça de Cristo, possamos verdadeiramente alcançar um coração humilde.
Depois de ouvi-lo atentamente com muita paciência entregar-lhe um formulário do Conselho, o qual ele nunca preencheu, como também nunca mais retornou a nossa sala de reuniões. Fiquei analisando o conceito de humildade e mansidão, que muitos obreiros, principalmente de denominações pentecostais, possuem dos ensinamentos de Cristo, a partir das circunstâncias humildes de seu nascimento, e raramente, no entanto, estudamos todas as implicações da humildade radical de Jesus para o nosso viver diário. O ensino parece simples e óbvio. O problema e que precisamos de muita humildade para entender a humildade e de muito mais para resistir o orgulho que vem tão naturalmente com a discussão desse assunto.
Certa vez, ouvi de um crente assembleiano: “ Tenho orgulho da humildade da minha igreja, diante do luxo das catedrais tradicionais”. Quando o crente de maneira ufanista e arrogante, bate no peito, se orgulha por sua humildade alcançada diretamente, ele esta entrando num terreno escorregadio. Segundo o Pastor Tim Keller da igreja presbiteriana em Manhattan, Nova York, o conceito de humildade e tão tímido, que se começarmos a falar sobre ele, já não existe mais – se respondermos para nos mesmos “Sou humilde” já não o somos mais. Examinar nosso próprio coração, ate por orgulho, geralmente nos leva a ter orgulho de nossa próprio diligência. Como diria C.S.Lewis(foto): “A Humildade Cristã não significa pensar menos em si. É pensar menos de si”. Que mediante a Graça de Cristo, possamos verdadeiramente alcançar um coração humilde.
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