A imprensa nacional secular tem sido usada como verdadeiro martelo sobre alguns seguimentos da Igreja Evangélica Brasileira, com seus escândalos praticados por lideres denominacionais. Na maioria dos casos, quando o escândalo não e de origem sexual, geralmente passa ser de ordem financeira, com desvio e ma aplicação dos recursos trazidos a Casa de Deus, na compra de mansões, haras para criação de cavalos puro sangue,ou ate mesmo a entrada em outro pais, com dinheiro não declarado a receita federal, como aconteceu com os fundadores da igreja Renascer em São Paulo, o que ocasionou suas prisões nos Estados Unidos.
Houve um tempo em que o ministério pastoral representava uma vida de simplicidade, onde muitos pastores, verdadeiramente vocacionados, e com grande amor no coração pelas almas perdidas, não faziam do púlpito, um meio de acumular riquezas na Terra, ostentando poder e prestigio com sua paróquia. Houve um tempo também, que muitos ministros do evangelho, ficariam ofendidos em serem convidados a trocarem o púlpito em uma aldeia pelo palanque político para alcançarem o poder dos palácios. E claro que toda regra, tem exceção. Uma delas, aconteceu com o pastor Rick Warrem, pastor titular da Igreja de Saddleback Valley na Califórnia, Estados Unidos, autor do Best Seller: “ Uma igreja com propósito”, que fez a oração na posse do presidente Barak Obama, quando perguntado se aceitaria uma nomeação a candidatura política, ele disse: “ Em hipótese alguma aceitarei algo que seja menor que ser um pastor”. Isso me fez lembrar de João Wesley, quando foi proibido de pregar o evangelho nas aldeias da Inglaterra, pelo bispo da Igreja Anglicana e declarou sua frase histórica: “ Minha paróquia é o mundo”. Após estudar a historia da igreja protestante e suas principais denominações pós-reforma, descobrimos para nossa alegria e contentamento, que os fundadores denominacionais, foram pastores simples e pobres, que não usavam de sua posição clerical para usufruir vantagens e benefícios pessoais. E novamente, nos lembramos de João Wesley, o pastor que foi expulso da Igreja anglicana e tornou-se pai do metodismo e um dos instrumentos de Deus para a realização do grande avivamento espiritual na Inglaterra. Wesley limitava seus gastos com uma vida sem luxos e identificação com os pobres necessitados. Pregava que os cristãos deveriam se considerar pobres a quem Deus entregou dinheiro para ajudar outros e colocava suas palavras em pratica, vivendo e comendo com os pobres. Sob a liderança de Wesley, os metodistas de Londres, estabeleceram na cidade duas casas para abrigar viúvas, que eram sustentadas por ofertas levantadas nos cultos e na Ceia do Senhor. Em 1748, Wesley morava ema casa simples como qualquer outro pastor metodista pobre na cidade. Ele se alegrava por comer da mesma comida a mesma mesa, sempre esperando ansioso pelo banquete celestial que todos os cristãos irão compartilhar. João Wesley não se identificava com os pobres apenas compartilhando alimento, moradia e abrindo mão de luxos. As vezes deixava de atender algumas de suas necessidades para doar dinheiro para as viúvas e órfãos carentes. Durante quatro anos de seu ministério de alimentou basicamente de batatas para poupar e ajudar os mais pobres. Dizia ele: “O que eu economizo em minha carne irá alimentar alguém que não tem nada”. Quando ele morreu em 1791, o único dinheiro encontrado foi algumas moedas em seus bolsos e na gaveta de sua escrivaninha. Wesley morreu pobre, como pastor, porem rico da Graça de Deus, tão diferente de alguns pastores que encontramos nos dias atuais.
Poucos pastores na historia da igreja, mereceram o titulo de pastor dos pobres, como João Wesley, com seu trabalho social e amor aos perdidos, certamente ele acumulou tesouros nos Céus, bem diferente dos pastores que pregam a teologia da prosperidade, andam cercados de seguranças particulares e adoram ao deus Mamon, ou será que estamos errados?
Houve um tempo em que o ministério pastoral representava uma vida de simplicidade, onde muitos pastores, verdadeiramente vocacionados, e com grande amor no coração pelas almas perdidas, não faziam do púlpito, um meio de acumular riquezas na Terra, ostentando poder e prestigio com sua paróquia. Houve um tempo também, que muitos ministros do evangelho, ficariam ofendidos em serem convidados a trocarem o púlpito em uma aldeia pelo palanque político para alcançarem o poder dos palácios. E claro que toda regra, tem exceção. Uma delas, aconteceu com o pastor Rick Warrem, pastor titular da Igreja de Saddleback Valley na Califórnia, Estados Unidos, autor do Best Seller: “ Uma igreja com propósito”, que fez a oração na posse do presidente Barak Obama, quando perguntado se aceitaria uma nomeação a candidatura política, ele disse: “ Em hipótese alguma aceitarei algo que seja menor que ser um pastor”. Isso me fez lembrar de João Wesley, quando foi proibido de pregar o evangelho nas aldeias da Inglaterra, pelo bispo da Igreja Anglicana e declarou sua frase histórica: “ Minha paróquia é o mundo”. Após estudar a historia da igreja protestante e suas principais denominações pós-reforma, descobrimos para nossa alegria e contentamento, que os fundadores denominacionais, foram pastores simples e pobres, que não usavam de sua posição clerical para usufruir vantagens e benefícios pessoais. E novamente, nos lembramos de João Wesley, o pastor que foi expulso da Igreja anglicana e tornou-se pai do metodismo e um dos instrumentos de Deus para a realização do grande avivamento espiritual na Inglaterra. Wesley limitava seus gastos com uma vida sem luxos e identificação com os pobres necessitados. Pregava que os cristãos deveriam se considerar pobres a quem Deus entregou dinheiro para ajudar outros e colocava suas palavras em pratica, vivendo e comendo com os pobres. Sob a liderança de Wesley, os metodistas de Londres, estabeleceram na cidade duas casas para abrigar viúvas, que eram sustentadas por ofertas levantadas nos cultos e na Ceia do Senhor. Em 1748, Wesley morava ema casa simples como qualquer outro pastor metodista pobre na cidade. Ele se alegrava por comer da mesma comida a mesma mesa, sempre esperando ansioso pelo banquete celestial que todos os cristãos irão compartilhar. João Wesley não se identificava com os pobres apenas compartilhando alimento, moradia e abrindo mão de luxos. As vezes deixava de atender algumas de suas necessidades para doar dinheiro para as viúvas e órfãos carentes. Durante quatro anos de seu ministério de alimentou basicamente de batatas para poupar e ajudar os mais pobres. Dizia ele: “O que eu economizo em minha carne irá alimentar alguém que não tem nada”. Quando ele morreu em 1791, o único dinheiro encontrado foi algumas moedas em seus bolsos e na gaveta de sua escrivaninha. Wesley morreu pobre, como pastor, porem rico da Graça de Deus, tão diferente de alguns pastores que encontramos nos dias atuais.
Poucos pastores na historia da igreja, mereceram o titulo de pastor dos pobres, como João Wesley, com seu trabalho social e amor aos perdidos, certamente ele acumulou tesouros nos Céus, bem diferente dos pastores que pregam a teologia da prosperidade, andam cercados de seguranças particulares e adoram ao deus Mamon, ou será que estamos errados?
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