2009 esta sendo um ano especial com múltiplas comemorações mundo a fora de verdadeiros ícones da igreja protestante, tais como os 500 anos de Calvino e os 400 anos do Movimento Batista iniciado em Amsterdam na Holanda por John Smith, mais também não poderia ficar de fora, a comemoração centenária de uma personagem quase anônima, que testemunhou o holocausto, hoje negado por um bispo católico, causando verdadeira revolta no mundo cristão. Todos já ouviram falar da garotinha Anne Frank que ajudou a proteger 4 pessoas judias escondendo-as dos nazistas de 1942 a 1944, no auge da Segunda Guerra Mundial. Anne Frank que morreu de tifo no campo de concentração de Bergen-Belsen, poucos meses antes do fim da guerra, tinha uma protetora. Seu nome Miep Gies, secretaria de seu pai Otto que junto com Gies, compilou as anotações de Anne em um livro que foi publicado em 1947, sendo traduzido para vários idiomas e vendendo milhares de exemplares, testemunhando o holocausto e a proteção de uma menina aos judeus perseguidos pelo nazismo.
Anne Frank, tornou-se um símbolo mundial de solidariedade e proteção as vitimas da Guerra e do genocídio. Sua casa, ainda existe na Holanda, aberta para visitação publica. Mais o que me chama atenção nessa historia, e que Anne Frank tinha também uma protetora, que hoje ao completar 100 anos, declara com muita humildade que não merece nenhuma homenagem, após 6 décadas ter viajado pelo mundo para falar de Anne e fazer campanha contra a negação do holocausto e de que o diária teria sido inventado. Miep Gies abre mão da gloria humana, transferindo todas as homenagens para Anne Frank. Isso nos faz lembrar, que todos nós, que fomos alcançados pela graça e misericórdia, também temos um protetor, que conhece os nossos segredos, angustias e sofrimentos. Que não revela para o mundo os nossos pecados, mais antes, lançou-os no mar do esquecimento. E um detalhe muito importante, esta sempre conosco nos protegendo 24 horas por dia. Enquanto esteve exercendo seu ministério pelas ruas empoeiradas da Judéia, também glorificou Seu Pai. Como protetor da Humanidade salvou milhões, não apenas judeus , mais sim diversos povos e nações. Diferentes de Anne Frank, não morreu em um campo de concentração, mais na cruz do calvário. Porem para nossa alegria e paz de Espírito, continua vivo nos protegendo todos os dias.
Anne Frank, tornou-se um símbolo mundial de solidariedade e proteção as vitimas da Guerra e do genocídio. Sua casa, ainda existe na Holanda, aberta para visitação publica. Mais o que me chama atenção nessa historia, e que Anne Frank tinha também uma protetora, que hoje ao completar 100 anos, declara com muita humildade que não merece nenhuma homenagem, após 6 décadas ter viajado pelo mundo para falar de Anne e fazer campanha contra a negação do holocausto e de que o diária teria sido inventado. Miep Gies abre mão da gloria humana, transferindo todas as homenagens para Anne Frank. Isso nos faz lembrar, que todos nós, que fomos alcançados pela graça e misericórdia, também temos um protetor, que conhece os nossos segredos, angustias e sofrimentos. Que não revela para o mundo os nossos pecados, mais antes, lançou-os no mar do esquecimento. E um detalhe muito importante, esta sempre conosco nos protegendo 24 horas por dia. Enquanto esteve exercendo seu ministério pelas ruas empoeiradas da Judéia, também glorificou Seu Pai. Como protetor da Humanidade salvou milhões, não apenas judeus , mais sim diversos povos e nações. Diferentes de Anne Frank, não morreu em um campo de concentração, mais na cruz do calvário. Porem para nossa alegria e paz de Espírito, continua vivo nos protegendo todos os dias.
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