Durante a Assembléia Geral da Convenção Estadual das Assembléias de Deus no Estado do Rio da Janeiro, realizada no Centro de Convenções de Macaé em 2007, que entrevistei para o jornal Folha Evangélica, o Pastor Jose Wellington Bezerra da Costa, Presidente da CGADB – Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil, que estava em campanha percorrendo todo território nacional, e foi na Terra do Petróleo, levar seu apoio ao candidato eleito Pr.Samuel Lessa.
Muito atencioso e com carisma pessoal envolvente, o cearense Jose Wellington conseguiu conquistar os votos dos convencionais cariocas e fluminenses na eleição que se seguiu em São Paulo no mês de abril, acrescentando ao seu histórico a liderança da Igreja a mais de 22 anos.
Em abril de 2009 no estado do Espírito Santo, haverá uma nova eleição, que decidira o destino da maior denominação evangélica do Brasil, que tem o maior numero de templos e pastores desse movimento de Fé que deu origem ao pentecostalismo no país, estando presente nas cidades, vilas, fazendas e povoados desse continente chamado Brasil.
Duas candidaturas se apresentam representando duas gerações de assembleianos com propostas para os desafios que a maior denominação pentecostal do mundo enfrenta diante da comemoração do seu centenário em 2011. Mesmo com seu gigantismo, uma realidade torna-se visível a todos que labutam na propagação do evangelho, as Assembléias de Deus, não e hoje a Igreja que mais cresce em território brasileiro, e muito menos é a mais propagada. Quando a midia fala de evangélicos no Brasil, sempre outros movimentos estão em evidencia. Parece que ao final da primeira década do século 21, chegou o momento em que as lideranças assembleianas precisam rever seus métodos, traçar novos planos, renovar estratégias e reprogramar o futuro.
Analisando os dados colhidos pelo projeto evangelístico Década da Colheita, os estudiosos do crescimento da igreja, chegaram a conclusão de que a um problema de estagnação. As Assembléias de Deus estão crescendo muito pouco e porque não dizer – Muitas igrejas locais estão decrescendo em numero de membros, enquanto outras apenas repõe a quantidade que saiu. A igreja não esta crescendo, e sim se subdividindo com a abertura de centenas de “Biroscas da fé”, como tem declarado um certo tele evangelista A igreja precisa vencer o desafio da falta de mobilização. O fato da maioria das igrejas serem independentes e cada qual terem seus próprios planos, dificulta seriamente a tentativa de viabilizar uma mobilização total em torno de um grande projeto nacional de evangelismo, como bem avaliou o Pastor Israel Alves pereira, líder da Assembléia de Deus em Ilhéus-Bahia, já em janeiro de 1996, portanto o desafio é antigo. Outro importante desafio, preconizado pelo candidato Pr.Samuel Câmera, presidente da Igreja-Mãe, onde tudo começou em Belém do Pará, diz respeito a renovação de métodos e estratégias evangelísticas que atinjam toda a população brasileira. Grande parte dos lideres da igreja, esqueceram-se de que Jesus, quando veio a este mundo,foi um verdadeiro revolucionário, mexendo com todas as estruturas existentes. A voz da igreja precisa ser ouvida, não será trocando o púlpito pelo palanque ou tribuna do congresso nacional, como querem alguns lideres da igreja em Brasília, que a Assembléia de Deus avançara sobre o inferno, detendo o crescimento do mal no País. A Igreja primitiva chamava a atenção de seus contemporâneos de maneira atuante: “ contava com a simpatia de todo o povo”. Atos 2.47.
O mundo precisa saber que as Assembléias de Deus no Brasil, como maior movimento pentecostal na historia da Igreja, continua viva, forte e dinâmica, mesmo estando perto de completar o seu primeiro centenário. O Brasil precisa saber que o fogo pentecostal trazido por Daniel Berg e Gunnar Vingren da gélida Suécia para Belém do Pará, incendiando com o evangelho os corações do povo brasileiro, ainda não se apagou e jamais se apagara, mesmo que com 98 anos de chama ardente.
Já foi dito, que a liderança Assembleiana ao participarem de eleições convencionais, parecem que estão em um ônibus lotado com as cortinas das janelas fechadas pensando apenas no destino final, sem se darem ao trabalho de olhar para fora, passando o tempo todo em discussões inúteis, como quem esta na melhor poltrona e quem demora mais no volante. Parafraseando o filósofo alemão Junger Habernas: As denominações requerem que os seus lideres possuam qualidade que ela não tem como lhes fornecer. Os pastores podem criar visões elevadas de uma igreja rica, saudável biblicamente e livre do pecado, mais nenhum governo eclesiástico e capaz de fornecer as qualidades de honestidade, compaixão pelas almas perdidas e responsabilidade pessoal com o reino de Deus que precisam estar por traz dessa visão.
Que no próximo pleito convencional, os pastores eleitos, diante dos desafios que se apresentam para as Assembléias de Deus, possam ser pastores que buscam ativamente apenas cumprir a visão de Deus quanto ao seu ministério, como verdadeiros tesouros para Igreja no Brasil.
Muito atencioso e com carisma pessoal envolvente, o cearense Jose Wellington conseguiu conquistar os votos dos convencionais cariocas e fluminenses na eleição que se seguiu em São Paulo no mês de abril, acrescentando ao seu histórico a liderança da Igreja a mais de 22 anos.
Em abril de 2009 no estado do Espírito Santo, haverá uma nova eleição, que decidira o destino da maior denominação evangélica do Brasil, que tem o maior numero de templos e pastores desse movimento de Fé que deu origem ao pentecostalismo no país, estando presente nas cidades, vilas, fazendas e povoados desse continente chamado Brasil.
Duas candidaturas se apresentam representando duas gerações de assembleianos com propostas para os desafios que a maior denominação pentecostal do mundo enfrenta diante da comemoração do seu centenário em 2011. Mesmo com seu gigantismo, uma realidade torna-se visível a todos que labutam na propagação do evangelho, as Assembléias de Deus, não e hoje a Igreja que mais cresce em território brasileiro, e muito menos é a mais propagada. Quando a midia fala de evangélicos no Brasil, sempre outros movimentos estão em evidencia. Parece que ao final da primeira década do século 21, chegou o momento em que as lideranças assembleianas precisam rever seus métodos, traçar novos planos, renovar estratégias e reprogramar o futuro.
Analisando os dados colhidos pelo projeto evangelístico Década da Colheita, os estudiosos do crescimento da igreja, chegaram a conclusão de que a um problema de estagnação. As Assembléias de Deus estão crescendo muito pouco e porque não dizer – Muitas igrejas locais estão decrescendo em numero de membros, enquanto outras apenas repõe a quantidade que saiu. A igreja não esta crescendo, e sim se subdividindo com a abertura de centenas de “Biroscas da fé”, como tem declarado um certo tele evangelista A igreja precisa vencer o desafio da falta de mobilização. O fato da maioria das igrejas serem independentes e cada qual terem seus próprios planos, dificulta seriamente a tentativa de viabilizar uma mobilização total em torno de um grande projeto nacional de evangelismo, como bem avaliou o Pastor Israel Alves pereira, líder da Assembléia de Deus em Ilhéus-Bahia, já em janeiro de 1996, portanto o desafio é antigo. Outro importante desafio, preconizado pelo candidato Pr.Samuel Câmera, presidente da Igreja-Mãe, onde tudo começou em Belém do Pará, diz respeito a renovação de métodos e estratégias evangelísticas que atinjam toda a população brasileira. Grande parte dos lideres da igreja, esqueceram-se de que Jesus, quando veio a este mundo,foi um verdadeiro revolucionário, mexendo com todas as estruturas existentes. A voz da igreja precisa ser ouvida, não será trocando o púlpito pelo palanque ou tribuna do congresso nacional, como querem alguns lideres da igreja em Brasília, que a Assembléia de Deus avançara sobre o inferno, detendo o crescimento do mal no País. A Igreja primitiva chamava a atenção de seus contemporâneos de maneira atuante: “ contava com a simpatia de todo o povo”. Atos 2.47.
O mundo precisa saber que as Assembléias de Deus no Brasil, como maior movimento pentecostal na historia da Igreja, continua viva, forte e dinâmica, mesmo estando perto de completar o seu primeiro centenário. O Brasil precisa saber que o fogo pentecostal trazido por Daniel Berg e Gunnar Vingren da gélida Suécia para Belém do Pará, incendiando com o evangelho os corações do povo brasileiro, ainda não se apagou e jamais se apagara, mesmo que com 98 anos de chama ardente.
Já foi dito, que a liderança Assembleiana ao participarem de eleições convencionais, parecem que estão em um ônibus lotado com as cortinas das janelas fechadas pensando apenas no destino final, sem se darem ao trabalho de olhar para fora, passando o tempo todo em discussões inúteis, como quem esta na melhor poltrona e quem demora mais no volante. Parafraseando o filósofo alemão Junger Habernas: As denominações requerem que os seus lideres possuam qualidade que ela não tem como lhes fornecer. Os pastores podem criar visões elevadas de uma igreja rica, saudável biblicamente e livre do pecado, mais nenhum governo eclesiástico e capaz de fornecer as qualidades de honestidade, compaixão pelas almas perdidas e responsabilidade pessoal com o reino de Deus que precisam estar por traz dessa visão.
Que no próximo pleito convencional, os pastores eleitos, diante dos desafios que se apresentam para as Assembléias de Deus, possam ser pastores que buscam ativamente apenas cumprir a visão de Deus quanto ao seu ministério, como verdadeiros tesouros para Igreja no Brasil.
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