E quem entre vós quiser ser o primeiro será servo de todos, pois o filho do homem não veio para ser servido, mais para servir e dar sua vida em resgate por muitos.
(Marcos 10.44-45)
Umas das características das igrejas pentecostais no inicio do século passado, estavam no surgimento de lideranças leigas sem formação teológica, contando apenas com o fogo do Batismo por meio do Espírito Santo para pregarem o evangelho com ousadia, como nos tempos da igreja primitiva, diferente dos “ Sermões prontos” pregados por pastores de igrejas históricas como também a centralização do poder eclesiástico, apenas no auto clero, cabendo exclusivamente ao presidente da igreja local a tomada de decisões. Contudo, esta provado que a centralização do poder sacerdotal e incompatível com uma igreja de alta performance evangelística e discipuladora. O pastor que centraliza as decisões espirituais e administrativas, sem levar em conta as demais opiniões dos oficias da igreja, como se fosse o senhor do templo, não inspira o surgimento ou vocação de novas lideranças. O Sumo Pastor deu um exemplo claro e significativo de que o verdadeiro pastor tem de servir mais que os outros, porque sua maior função e ajudar as demais ovelhas a crescerem na Graça e no conhecimento.
Ha uma historia sobre Alexandre, O Grande, de que gosto muito e tem tudo haver com a consciência de quem e líder e conhece o valor da cooperação. Alexandre conduzia seu exercito de volta para casa depois da grande vitoria contra Porus, na Índia. A região que cruzavam naquele momento era arida e deserta, e os soldados sofriam terrivelmente com o calor, a fome, e mais que tudo a cede, os lábios rachavam e as gargantas adiam devido a falta de água. Muitos estavam prestes a se deixar cair no chão e desistir.
Por volta de meio dia , o exercito encontrou um destacamento de viajantes gregos, vinham montados em mulas e carregavam alguns recipientes com água. Um deles, vendo o rei quase sufocar de sede, encheu um elmo com água e ofereceu a ele. Alexandre pegou o elmo das mãos e olhou em torno de si. Viu os rostos sofridos dos soldados que ansiavam tanto quanto ele, por algo refrescante. “ Obrigado, mais pode ficar com a água” disse ele, “ pois não tem sentido matar minha sede sozinho, e você não tem o suficiente para todos”. Devolveu a água sem tomar uma gota. Os soldados aclamando seu rei, puseram-se de pé e pediram que o líder continuasse a conduzi-los adiante.
Na Igreja do Senhor Jesus, todos precisam participar de cada atividade, ate mesmo as crianças precisam estar envolvidas nos projetos evangelísticos e missionários. Essa sensação de participar de um projeto e que gera desde a criança a noção de sua importância de sua capacidade de realizar uma meta, enquanto membros do Corpo de Cristo.
São atitudes exemplares deixadas por Jesus Cristo quando lavou os pés dos discípulos, como prova de humildade e serviço, que reforçam a integração dos seguidores do Caminho. Tenha certeza de uma coisa: quando as pessoas estão integradas e conscientes de que a responsabilidade em fazer a obra de Deus e de todos, a igreja se desenvolve e superam os próprios limites.
(Marcos 10.44-45)
Umas das características das igrejas pentecostais no inicio do século passado, estavam no surgimento de lideranças leigas sem formação teológica, contando apenas com o fogo do Batismo por meio do Espírito Santo para pregarem o evangelho com ousadia, como nos tempos da igreja primitiva, diferente dos “ Sermões prontos” pregados por pastores de igrejas históricas como também a centralização do poder eclesiástico, apenas no auto clero, cabendo exclusivamente ao presidente da igreja local a tomada de decisões. Contudo, esta provado que a centralização do poder sacerdotal e incompatível com uma igreja de alta performance evangelística e discipuladora. O pastor que centraliza as decisões espirituais e administrativas, sem levar em conta as demais opiniões dos oficias da igreja, como se fosse o senhor do templo, não inspira o surgimento ou vocação de novas lideranças. O Sumo Pastor deu um exemplo claro e significativo de que o verdadeiro pastor tem de servir mais que os outros, porque sua maior função e ajudar as demais ovelhas a crescerem na Graça e no conhecimento.
Ha uma historia sobre Alexandre, O Grande, de que gosto muito e tem tudo haver com a consciência de quem e líder e conhece o valor da cooperação. Alexandre conduzia seu exercito de volta para casa depois da grande vitoria contra Porus, na Índia. A região que cruzavam naquele momento era arida e deserta, e os soldados sofriam terrivelmente com o calor, a fome, e mais que tudo a cede, os lábios rachavam e as gargantas adiam devido a falta de água. Muitos estavam prestes a se deixar cair no chão e desistir.
Por volta de meio dia , o exercito encontrou um destacamento de viajantes gregos, vinham montados em mulas e carregavam alguns recipientes com água. Um deles, vendo o rei quase sufocar de sede, encheu um elmo com água e ofereceu a ele. Alexandre pegou o elmo das mãos e olhou em torno de si. Viu os rostos sofridos dos soldados que ansiavam tanto quanto ele, por algo refrescante. “ Obrigado, mais pode ficar com a água” disse ele, “ pois não tem sentido matar minha sede sozinho, e você não tem o suficiente para todos”. Devolveu a água sem tomar uma gota. Os soldados aclamando seu rei, puseram-se de pé e pediram que o líder continuasse a conduzi-los adiante.
Na Igreja do Senhor Jesus, todos precisam participar de cada atividade, ate mesmo as crianças precisam estar envolvidas nos projetos evangelísticos e missionários. Essa sensação de participar de um projeto e que gera desde a criança a noção de sua importância de sua capacidade de realizar uma meta, enquanto membros do Corpo de Cristo.
São atitudes exemplares deixadas por Jesus Cristo quando lavou os pés dos discípulos, como prova de humildade e serviço, que reforçam a integração dos seguidores do Caminho. Tenha certeza de uma coisa: quando as pessoas estão integradas e conscientes de que a responsabilidade em fazer a obra de Deus e de todos, a igreja se desenvolve e superam os próprios limites.
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